“Sede pois, vós outros,
perfeitos, como vosso Pai Celestial é perfeito” ( São Mateus, 5:48
Caros irmãos, bom dia!
Estamos profundamente agradecidos
pelo entendimento dos percalços que estamos passando, por dificuldades em
conectar com a internet, mas mesmo assim estamos tentando postar diariamente
nossa página neste mês de janeiro. Mas temos certeza que Deus e a
espiritualidade tem nos acompanhado e sabe da nossa intenção. E em fevereiro
tudo voltará ao normal.
O dever moral
O dever é obrigação moral, diante
de si mesmo primeiro e dos outros em seguida. O dever é a lei da vida; ele se
encontra nos mais ínfimos detalhes...na ordem dos sentimentos, o dever é muito
difícil de ser cumprido, porque se acha em antagonismo com as seduções do
interesse e do coração; suas vitórias não tem testemunhos e suas derrotas não
tem repressão. O dever íntimo do homem está entregue ao seu livre arbítrio; “sua
consciência, o adverte e o sustenta”. O dever começa precisamente no ponto em
que ameaçais a felicidade ou a tranquilidade do vosso próximo; termina no
limite que não gostaríeis de ver ultrapassado em relação a vós mesmos. A igualdade
“dos homens” diante da dor é uma sublime previdência de Deus, que quer que seus
filhos, instruídos pela experiência comum, não cometam o mal argumentando com a ignorância dos seus
feitos. O dever é o resumo prático de todas as especulações morais; é uma
bravura da alma que afronta as angústias da luta; é austero e flexível, pronto
a dobrar-se às diversas complicações, permanece inflexível diante de suas
tentações. O homem que cumpre o seu dever ama a Deus mais que as criaturas e as
criaturas mais do que a si mesmo; ele é ao mesmo tempo, juiz e escravo em sua
própria causa... o homem deve amar o dever, não porque o preserve dos males da
vida, aos quais a Humanidade não pode subtrair, mas porque dá à alma o vigor
necessário ao seu desenvolvimento. O dever cresce e irradia sob mais elevada
forma em cada uma das etapas superiores da Humanidade; a obrigação moral não
cessa jamais da criatura para com Deus; ela deve refletir as virtudes do Eterno
que não aceita esboço imperfeito, porque quer que a beleza da sua obra
resplandeça diante dele”. (Instrução do espírito Lázaro, Paris, 1863. O
Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 17).
Agradecemos a todos pela leitura
da página e também a Deus por ter permitido sermos instrumentos deste trabalho,
mesmo tendo consciência de todas as nossas imperfeições. Obrigado.
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