quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

O livro dos médiuns


"Livrai o oprimido e o necessitado, tirai-o das garras do ímpio". -( Salmos, 81: 4 )-




Amados irmãos, bom dia!
Temos vivido tempos sombrios devido aos inescrupulosos que estão administrando o nosso país e quase todo o planeta. Roguemos ao Senhor nos capacitar a os retirar e a sermos dirigidos por verdadeiros servos e não por esses lobos em pele de cordeiro.




261. Dir-se-á, sem dúvida, que, se um Espírito pode imitar uma assinatura, também pode perfeitamente imitar a linguagem. É exato; alguns temos visto tomar atrevidamente o nome do Cristo e, para impingirem a mistificação, simulavam o estilo evangélico e pronunciavam a torto e a direito estas bem conhecidas palavras: Em verdade, em verdade vos digo. Estudando, porém, sem prevenção, o ditado, em seu conjunto, perscrutado o fundo das idéias, o alcance das expressões, quando, a par de belas máximas de caridade, se vêem recomendações pueris e ridículas, fora preciso estar fascinado para que alguém se equivocasse. Sim, certas partes da forma material da linguagem podem ser imitadas, mas não o pensamento. Jamais a ignorância imitará o verdadeiro saber e jamais o vício imitará a verdadeira virtude. Em qualquer ponto, sempre aparecerá a pontinha da orelha. É então que o médium, assim como o evocador, precisam de toda a perspicácia e de toda a ponderação, para destrinçar a verdade da impostura. Devem persuadir-se de que os Espíritos perversos são capazes de todos os ardis e de que, quanto mais venerável for o nome coque um Espírito se apresente, tanto maior desconfiança deve inspirar. Quantos médiuns têm tido comunicações apócrifas assinadas por Jesus, Maria, ou um santo venerado!




Que a graça e a paz sejam conosco!

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