terça-feira, 13 de novembro de 2018

O livro dos médiuns


"O temor do Senhor é o princípio da Sabedoria e o conhecimento do Santo é a inteligência."-( Provérbios, 9: 10 )-




Amados irmãos, bom dia!
Continuamente somos chamados à sabedoria. Nossa evolução depende dela, portanto, que a saibamos buscar com alegria.




163. Nesta categoria parece, à primeira vista, se deviam incluir as pessoas dotadas de certa dose de eletricidade natural, verdadeiros torpedos* humanos, a produzirem, por simples contacto, todos os efeitos de atração e repulsão.
Errado, porém, fora considerá-las médiuns , porquanto a vera mediunidade supõe a intervenção direta de um Espírito. Ora, no caso de que falamos, concludentes experiências hão provado que a eletricidade é o agente único desses fenômenos. Esta estranha faculdade, que quase se poderia considerar uma enfermidade, pode às vezes estar aliada à mediunidade, como é fácil de verificar-se na história do Espírito batedor de Bergzabern. Porém, as mais das vezes, de todo independe de qualquer faculdade mediúnica. Conforme já dissemos, a única prova da intervenção dos Espíritos é o caráter inteligente das manifestações. Desde que este caráter não exista, fundamento há para serem atribuídas a causas puramente físicas. A questão é saber se as pessoas elétricas estarão ou não mais aptas, do que quaisquer outras, a tornar-se médiuns de efeitos físicos. Cremos que sim, mas só a experiência poderia demonstrá-lo.




Estudo do Livro dos Espíritos




1000. Já desde esta vida poderemos ir resgatando as nossas faltas?

“Sim, reparando-as. Mas, não creiais que as resgateis mediante algumas privações pueris, ou distribuindo em esmolas o que possuirdes, depois que morrerdes, quando de nada mais precisais. Deus não dá valor a um arrependimento estéril, sempre fácil e que apenas custa o esforço de bater no peito. A perda de um dedo mínimo, quando se esteja prestando um serviço, apaga mais faltas do que o suplício da carne suportado durante anos, com objetivo exclusivamente pessoal."

“Só por meio do bem se repara o mal e a reparação nenhum mérito apresenta, se não atinge o homem nem no seu orgulho, nem nos seus interesses materiais".

“De que serve, para sua justificação, que restitua, depois de morrer, os bens mal adquiridos, quando se lhe tornaram inúteis e deles tirou todo o proveito?"

“De que lhe serve privar-se de alguns gozos fúteis, de algumas superfluidades, se permanece integral o dano que causou a outrem?"

“De que lhe serve, finalmente, humilhar-se diante de Deus se, perante os homens, conserva o seu orgulho?” 




Que a graça e a paz sejam conosco!

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