terça-feira, 8 de janeiro de 2019

O livro dos médiuns


"Feliz o homem que pôs sua esperança no Senhor e não segue nem os idólatras nem os apóstatas." -( Salmos, 39: 5 )-




Amados irmãos, bom dia!
Não há outro Deus senão o criador de tudo e de todos; sejam confundidos todos os que não o reconhecem e que usam de seus ensinamentos para proveito próprio.




218. Se, apesar de todas as tentativas, a mediunidade não se revelar de modo algum, deverá o aspirante renunciar a ser médium, como renuncia ao canto quem reconhece não ter voz. Do mesmo modo que aquele que ignora uma língua se vale de um tradutor, o recurso para o dito aspirante será servir-se de outro médium. Mas, se não puder, à falta de médiuns, recorrer a nenhum, nem por isso deverá considerar-se privado da assistência dos Espíritos. Para estes, a mediunidade constitui um meio de se exprimirem, porém, não um meio exclusivo de serem atraídos. Os que nos consagram afeição se acham ao nosso lado, sejamos ou não médiuns. Um pai não abandona um filho porque, surdo e cego, não o pode ouvir nem ver; cerca-o, ao contrário, de toda a solicitude. O mesmo fazem conosco os bons Espíritos. Se não podem transmitir-nos materialmente seus pensamentos, auxiliam-nos por meio da inspiração.




Que a graça e a paz sejam conosco!

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