sexta-feira, 25 de outubro de 2019

O Céu e o Inferno


"Livrai-me, Senhor, do homem mau, preservai-me do homem violento". -( Salmos, 139: 2 )-




Amados irmãos, bom dia!
Nossa maior luta é contra nossos maus desejos, nossa fraqueza moral e, para tanto, devemos buscar a força que vem do Senhor.




10. A resposta à primeira objeção acha-se na seguinte passagem:“A escritura e a tradição denominam céu o lugar no qual se haviam colocado os anjos, no momento da sua criação. Mas esse não era o céu dos céus, o céu da visão beatífica, onde Deus se mostra de face aos seus eleitos, que o contemplam claramente e sem esforço, porque aí não há mais possibilidade nem perigo de pecado; a tentação e a dúvida são aí desconhecidas; a justiça, a paz e a alegria reinam imutáveis, a santidade e a glória imperecíveis. Era,portanto, outra região celeste, uma esfera luminosa e afortunada, essa em que permaneciam tão nobres criaturas favorecidas pelas divinas comunicações, que deveriam receber com fé e humildade até serem admitidas no conhecimento da sua realidade — essência do próprio Deus. ”Do que precede se infere que os anjos decaídos pertenciam a uma categoria menos elevada e perfeita, não tendo atingido ainda o lugar supremo em que o erro é impossível. Pois seja: mas, então, há manifesta contradição nesta afir mativa: — Deus em tudo os tinha criado semelhantes aos espíritos sublimes que, subdivididos em todas as ordens e adstritos a todas as classes, tinham o mesmo fim e idênticos destinos, e que seu chefe era o mais belo dos arcanjos. Ora, em tudo semelhantes aos outros, não lhes seriam inferiores em natureza; idênticos em categorias, não podiam permanecer em um lugar especial. Intacta subsiste, portanto, a objeção.




Que a graça e a paz sejam conosco!

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