domingo, 27 de outubro de 2019

O Céu e o Inferno


"Minha voz lança um grande brado ao Senhor, em alta voz imploro ao Senhor". -( Salmos, 141: 2 )-




Amados irmãos, bom dia!
Nossa maior luta é contra nós mesmos. Não deixemos de buscar no Senhor o auxílio, pois, trazemos conosco uma bagagem muito pesada e que, sozinhos, não conseguiremos nos livrar dela,




12. Admitindo a falibilidade dos anjos como a dos homens, a punição é consequência, aliás justa e natural, da falta; mas se admitirmos concomitantemente a possibilidade do resgate, a regeneração, a graça, após o arrependimento e a expiação, tudo se esclarece e se conforma com a bondade de Deus. Ele sabia que errariam, que seriam punidos, mas sabia igualmente que tal castigo temporário seria um meio de lhes fazer compreender o erro, revertendo ao fim em benefício deles. Eis como se explicam as palavras do profeta Ezequiel: — “Deus não quer a morte, porém a salvação do pecador.” 
A inutilidade do arrependimento e a impossibilidade de regeneração, isso sim, importaria a negação da divina bondade. Admitida tal hipótese, poder-se-ia mesmo dizer, rigorosa e exatamente, que estes anjos desde a sua criação, visto Deus não poder ignorá-lo, foram votados à perpetuidade do mal, e predestinados a demônios para arrastarem os homens ao mal.




Que a graça e a paz sejam conosco!

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