quinta-feira, 14 de abril de 2022

O Pão Nosso

 

"Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou." -( Colossenses, 3: 13 )-



Amados irmãos, bom dia!

Não somos perfeitos, portanto, saibamos conviver som nossas imperfeições, assim como as dos nossos irmãos.



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                                                           Separação  

“Todavia, digo­-vos a verdade: a vós convém que eu vá.”  Jesus -( João, 16:7 )-  

Semelhante declaração do Mestre ressoa em nossas fibras mais íntimas. 

Ninguém sabia amar tanto quanto Ele, contudo, era o primeiro a reconhecer  a conveniência da partida, em favor dos companheiros. 

Que teria acontecido se Jesus teimasse em permanecer? 

Provavelmente, as multidões terrestres teriam acentuado as tendências egoísticas, consolidando­-as.

Porque o Divino Amigo havia buscado Lázaro no sepulcro, ninguém mais se resignaria à separação pela morte. Por se haverem limpado alguns leprosos ninguém aceitaria, de futuro, a cooperação  proveitosa das moléstias físicas. O resultado lógico seria a perturbação geral no mecanismo evolutivo. 

O Mestre precisava ausentar-­se para que o esforço de cada um se fizesse visível no plano divino da obra mundial. De outro  modo, seria perpetuar a indolência de uns e o egoísmo de outros. Sob diferentes aspectos, repete-­se, diariamente, a grande hora da família evangélica em nossos agrupamentos afins. Quantas vezes surgirá a viuvez, a orfandade, o sofrimento da distância, a perplexidade e a dor por elevada conveniência ao bem comum? Recordai a presente passagem do Evangelho, quando a separação vos faça chorar, porque se a morte do corpo é renovação  para quem parte é também vida nova para os que ficam.



Que a graça e a paz sejam conosco!

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