quinta-feira, 21 de abril de 2022

O Pão Nosso

 

"Que diremos, pois, diante dessas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? -( Romanos, 8: 31 )-



Amados irmãos, bom dia!

Que diremos?



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                                                              Em tudo  

“Tornando-­nos  recomendáveis  em  tudo:  na  muita  paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias.” Paulo -( II Coríntios, 6:4 )-  

A maioria dos aprendizes do Evangelho não encara seriamente o fundo  religioso da vida, senão nas atividades do culto exterior. 

Na concepção de muitos bastará frequentar, assíduos, as assembléias da fé e todos os enigmas da alma estarão decifrados, no capítulo das relações com Deus. 

Entretanto, os ensinamentos do Cristo apelam para a renovação  e aprimoramento individual em todas as circunstâncias. 

Que dizer de um homem, aparentemente contrito nos atos públicos da confissão  religiosa a que pertence e mergulhado em palavrões no santuário  doméstico? 

Não são poucos os que se declaram crentes, ao lado da multidão, revelando-­se indolentes no trabalho, desesperados na dor, incontinentes na alegria, infiéis nas facilidades e blasfemos nas angústias do coração. 

Por que motivo pugnaria Jesus pela formação dos seguidores tão ­só para ser  incensado por eles, durante algumas horas da semana, em genuflexão? 

Atribuir ao  Mestre semelhante propósito seria rebaixar-­lhe os sublimes princípios. 

É indispensável que os aprendizes se tornem recomendáveis em tudo, revelando a excelência das idéias que os alimentam, tanto em casa, quanto nas igrejas, tanto nos serviços comuns, quanto nas vias públicas. 

Certo, ninguém precisará viver exclusivamente de mãos­ postas ou de olhar  fixo no firmamento; todavia, não nos esqueçamos de que a gentileza, a boa ­vontade, a cooperação e a polidez são aspectos divinos da oração viva no apostolado do  Cristo



Que a graça e a paz sejam conosco!

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