terça-feira, 30 de outubro de 2018

O livro dos médiuns


"Estenda a mão para o pobre a fim de que sejam perfeitos teu sacrifício e tua oferenda." -( Eclesiástico, 7: 36 )-




Amados irmãos, bom dia!
E assim conhecereis a verdadeira prática do amor que nos foi ensinado por nosso mestre.




149. Tal o resultado a que nos conduziu o fenômeno da tabaqueira, descrito no capítulo VII, número 116, e sobre o qual nos estendemos longamente, porque nele percebemos oportunidade para perscrutarmos uma das mais importantes leis do Espiritismo, lei cujo conhecimento pode esclarecer mais de um mistério, mesmo do mundo visível. Assim é que, de um fato aparentemente vulgar, pode sair a luz. Tudo está em observar com cuidado e isso todos podem fazer como nós, desde que se não limitem a observar efeitos, sem lhes procurarem as causas. Se a nossa fé se fortalece de dia para dia, é porque compreendemos. Tratai, pois, de compreender, se quiserdes fazer prosélitos sérios. Ainda outro resultado decorre da compreensão das causas: o de deixar riscada uma linha divisória entre a verdade e a superstição.
Considerando a escrita direta do ponto de vista das vantagens que possa oferecer, diremos que, até ao presente, sua principal utilidade há consistido na comprovação material de um fato sério: a intervenção de um poder oculto que, nesse fenômeno, tem mais um meio de se manifestar. Todavia, raramente são extensas as comunicações que por essa forma se obtêm. Em geral espontâneas, elas se reduzem a algumas palavras ou proposições e, às vezes, a sinais ininteligíveis. Têm sido dadas em todas as línguas: em grego, em latim, em sírio, em caracteres hieroglíficos, etc., mas ainda se não prestaram às dissertações seguidas e rápidas, como permite a psicografia ou a escrita pela mão do médium.




Estudo do Livro dos Espíritos




986. Pode o Espírito, que progrediu em sua existência terrena, reencarnar alguma vez no mesmo mundo?

“Sim; desde que não tenha logrado concluir a sua missão, pode ele próprio pedir lhe seja dado completá-la em nova existência. Mas, então, já não está sujeito a uma expiação.” 




Que a graça e a paz sejam conosco!
(l73

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