"O Senhor é o refúgio para os oprimidos, uma torre segura na hora da adversidade. Os que conhecem o teu nome confiam em ti, pois tu, Senhor, jamais abandonarias os que te buscam." -( Salmos, 9: 9 - 10 )-
Amados irmãos, bom dia!
Quando parei de pedir, recebi todas as coisas de que realmente precisava. O Senhor, nos quis criar e assim, seus cuidados para conosco são infinitos.
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Justamente por isso
“Não vos escrevi porque ignorásseis a verdade, mas porque a conheceis.” -( I João, 2:21 )-
O intercâmbio cada vez mais intensivo entre os chamados “vivos” e “mortos” constitui grande acontecimento para as organizações evangélicas de modo geral.
Não é tão somente realização para a escola espiritista; pertence às comunidades do Cristianismo inteiro. Por enquanto, anotamos aqui e ali protestos do dogmatismo organizado, entretanto, a revivescência da verdade assim o exige.
Toda aquisição tem seu preço e qualquer renovação encontra obstáculos espontâneos.
Dia virá em que as várias subdivisões do evangelismo compreenderão a divina finalidade do novo concerto. O movimento de troca espiritual entre as duas esferas é cada vez mais dilatado.
O devotamento dos desencarnados provoca a atenção dos encarnados.
O Senhor permitiu mundial Pentecostes para o reajustamento da realidade eterna. Convém notar, contudo, que as vozes comovedoras e revigorantes do Além repetem, comumente, velhas fórmulas da Revelação e relembram o passado da Sabedoria terrestre, a fim de extrair conceituação mais respeitável referentemente à vida.
É neste ponto que recordamos as palavras de João, interrogando sinceramente: comunicar-se-ão os “mortos” com os “vivos”, porque os homens ignoram a verdade? Isso não. Se os que partem falam novamente aos que ficam é que estes conhecem o caminho da redenção com Jesus, mas não se animam, nem se decidem a trilhá-lo.
Que a graça e a paz sejam conosco!
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