quinta-feira, 24 de março de 2022

O Pão Nosso

 

"Esqueçam o que se foi, não vivam no passado. Vejam estou fazendo uma coisa nova! Ela está surgindo! Vocês não a reconhecem? Até no deserto vou abrir um caminho e riachos no ermo." -( Isaías, 43: 18 - 19 )-



Amados irmãos, bom dia!

Estreguemos nossas necessidades morais e físicas ao Criador, e esperemos dele a luz da libertação. Ele nos fortalecerá e nos tornará aptos ao bem viver.



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                                                          Direito sagrado  

“Porque a vós foi concedido, em relação ao Cristo, não  somente crer nele, como também padecer por ele.” Paulo -( Filipenses, 1:29 )-  

Cooperar pessoalmente com os administradores humanos, em sentido  direto, sempre constitui objeto da ambição dos servidores dessa ou  daquela organização terrestre. Ato invariável de confiança, a partilha da responsabilidade, entre o superior  que sabe determinar e fazer justiça e o subordinado que sabe servir, institui a base de harmonia para a ação diária, realização essa que todas as instituições procuram atingir. 

Muitos discípulos do Cristianismo parecem ignorar que, em relação a Jesus, a reciprocidade é a mesma, elevada ao grau máximo, no terreno da fidelidade e da compreensão. Mais entendimento do programa divino significa maior  expressão  de testemunho individual nos serviços do Mestre. 

Competência dilatada – deveres crescidos. 

Mais luz – mais visão. 

Muitos homens, naturalmente aproveitáveis em certas características intelectuais, mas ainda enfermos da mente, desejariam aceitar o Salvador e crer  n’Ele, mas não conseguem, de pronto, semelhante edificação íntima. Em vista da ignorância que não removem e dos caprichos que acariciam, falta-­lhes a integração  no  direito de sentir as verdades de Jesus, o que somente conseguirão  quando se reajustem, o que se faz indispensável. 

Todavia, o discípulo admitido aos benefícios da crença, foi considerado  digno de conviver espiritualmente com o Mestre. Entre ele e o Senhor já existe a partilha da confiança e da responsabilidade. Contudo, enquanto perseveram as alegrias de Belém e as glórias de Cafarnaum, o trabalho da fé se desdobra maravilhoso, mas, em sobrevindo a divisão  das angústias da cruz, muitos aprendizes fogem receando o sofrimento e revelando­-se indignos da escolha. Os que assim procedem, categorizam­-se à conta de loucos, porquanto, subtrair­-se à colaboração com o  Cristo, é menosprezar  um direito  sagrado.



Que a graça e a paz sejam conosco!

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