"Esqueçam o que se foi, não vivam no passado. Vejam estou fazendo uma coisa nova! Ela está surgindo! Vocês não a reconhecem? Até no deserto vou abrir um caminho e riachos no ermo." -( Isaías, 43: 18 - 19 )-
Amados irmãos, bom dia!
Estreguemos nossas necessidades morais e físicas ao Criador, e esperemos dele a luz da libertação. Ele nos fortalecerá e nos tornará aptos ao bem viver.
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Direito sagrado
“Porque a vós foi concedido, em relação ao Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele.” Paulo -( Filipenses, 1:29 )-
Cooperar pessoalmente com os administradores humanos, em sentido direto, sempre constitui objeto da ambição dos servidores dessa ou daquela organização terrestre. Ato invariável de confiança, a partilha da responsabilidade, entre o superior que sabe determinar e fazer justiça e o subordinado que sabe servir, institui a base de harmonia para a ação diária, realização essa que todas as instituições procuram atingir.
Muitos discípulos do Cristianismo parecem ignorar que, em relação a Jesus, a reciprocidade é a mesma, elevada ao grau máximo, no terreno da fidelidade e da compreensão. Mais entendimento do programa divino significa maior expressão de testemunho individual nos serviços do Mestre.
Competência dilatada – deveres crescidos.
Mais luz – mais visão.
Muitos homens, naturalmente aproveitáveis em certas características intelectuais, mas ainda enfermos da mente, desejariam aceitar o Salvador e crer n’Ele, mas não conseguem, de pronto, semelhante edificação íntima. Em vista da ignorância que não removem e dos caprichos que acariciam, falta-lhes a integração no direito de sentir as verdades de Jesus, o que somente conseguirão quando se reajustem, o que se faz indispensável.
Todavia, o discípulo admitido aos benefícios da crença, foi considerado digno de conviver espiritualmente com o Mestre. Entre ele e o Senhor já existe a partilha da confiança e da responsabilidade. Contudo, enquanto perseveram as alegrias de Belém e as glórias de Cafarnaum, o trabalho da fé se desdobra maravilhoso, mas, em sobrevindo a divisão das angústias da cruz, muitos aprendizes fogem receando o sofrimento e revelando-se indignos da escolha. Os que assim procedem, categorizam-se à conta de loucos, porquanto, subtrair-se à colaboração com o Cristo, é menosprezar um direito sagrado.
Que a graça e a paz sejam conosco!
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