segunda-feira, 2 de setembro de 2019

O Céu e o Inferno

                                                                                                                                                 
" E cantarão entre danças: todas as minhas fontes se acham em ti". -( Salmos, 86: 7 )-



Amados irmãos, bom dia!
A felicidade é uma constante na vida dos que amam a Deus e trilham os seus caminhos.




10. Mas, por que não teria o Cristo falado do purgatório? É que, não existindo a idéia, não havia palavra que a representasse.O Cristo serviu-se da palavra inferno, a única usada, como termo genérico, para designar as penas futuras, sem distinção. Colocasse ele, ao lado da palavra inferno, uma equivalente a purgatório e não poderia precisar-lhe o verdadeiro sentido sem ferir uma questão reservada ao futuro; teria, enfim, de consagrar a existência de dois lugares especiais de castigo. O inferno em sua concepção genérica, revelando a idéia de punição, encerrava, implicitamente, a do purgatório, que não é senão um modo de penalidade. Reservado ao futuro o esclarecimento sobre a natureza das penas, competia-lhe igualmente reduzir o inferno ao seu justo valor. Uma vez que a Igreja, após seis séculos, houve por bem suprir o silêncio de Jesus quanto ao purgatório, decretando-lhe a existência, é porque ela julgou que ele não havia dito tudo. E por que não havia de dar-se sobre outros pontos o que com este se deu?




Que a graça e a paz sejam conosco!

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