terça-feira, 9 de dezembro de 2014

A afabilidade e a doçura - Obediência e resignação



"Bem-aventurados os pacíficos, porque eles serão chamados filhos de Deus". (São Mateus, cap. 5: 9)



Bom dia! Caros irmãos, que Jesus possa nos conduzir na sua doçura, amor e resignação.








                 "A benevolência para com os semelhantes, fruto do amor ao próximo produz a afabilidades e a doçura, que lhe são a manifestação. Entretanto, não é preciso fiar-se sempre nas aparências; na educação e o  hábito do mundo podem dar o verniz dessas qualidades...o mundo está cheio dessas pessoas que tem o sorriso nos lábios e o veneno no coração; que são brandas, contando que nada as machuque, mas que mordem à menor contrariedade". (Lázaro, Paris, 1861).
           "A doutrina de Jesus ensina, em toda parte, a obediência e a resignação, duas virtudes companheiras da doçura, muito ativas, embora os homens as confundam erradamente com  a negação do sentimento e da vontade. A obediência é o consentimento da razão, a resignação é consentimento do coração; ambas são forças ativas porque carregam o fardo das provas que a revolta insensata deixa cair... 
                Cada época está, assim marcada como o selo da virtude ou do vício que a deve salvar ou perder. A virtude da vossa geração é a atividade intelectual;  seu vício é a  indiferença moral... submetei-vos ao impulso que viemos dar aos vossos espíritos; obedecei à grande lei do progresso, que é a palavra da vossa geração. Ai do espírito preguiçoso, daquele que fecha seu entendimento... toda resistência orgulhosa deverá ceder, cedo ou tarde; mas bem-aventurados os que são brandos, porque prestarão dócil ouvido aos ensinamentos". ( Lázaro, Paris, 1863).
           "Não basta que os lábios gotejem leite e mel, pois se o coração nada tem com isso, há hipocrisia. Aquele cuja afabilidade e doçura não são fingidas, nunca se contradiz; é o mesmo diante do mundo e na intimidade; ele sabe, aliás, que se pode enganar os homens, pelas aparências, não pode enganar a Deus". (Lázaro, Paris, 1861). O Evangelho Segundo O Espiritismo, Cap 9.



Caros irmãos, estamos cada dia mais agradecidos pelas visualizações. Que o Mestre possa abençoá-los abundantemente.

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