"Eu darei na minha casa e dentro de minhas muralhas um monumento e um nome de mais valor que filhos e filhas, dar-lhe-ei um nome que jamais perecerá
." -( Isaías, 56: 5 )-
Amados irmãos, bom dia!
É desejo do Senhor, dar a todos a capacidade da vida plena, onde a felicidade seja constante e a alegria de viver como parceira. Ele não nos pede nada, porém, nos criou para que fôssemos como ele; santo e verdadeira expressão do amor, pois, Deus é amor.
15. Citemos um exemplo: Passa-se no mundo dos Espíritos um fato muito singular, de que seguramente ninguém houvera suspeitado: o de haver Espíritos que se não consideram mortos.
Pois bem, os Espíritos superiores, que conhecem perfeitamente esse fato, não vieram dizer antecipadamente:
“Há Espíritos que julgam viver ainda a vida terrestre, que conservam seus gostos, costumes e instintos.”
Provocaram a manifestação de Espíritos desta categoria para que os observássemos. Tendo-se visto Espíritos incertos quanto ao seu estado, ou afirmando ainda serem deste mundo, julgando-se aplicados às suas ocupações ordinárias, deduziu-se a regra. A multiplicidade de fatos análogos demonstrou que o caso não era excepcional, que constituía uma das fases da vida espírita; pode-se então estudar todas as variedades e as causas de tão singular ilusão, reconhecer que tal situação é sobretudo própria de Espíritos pouco adiantados moralmente e peculiar a certos gêneros de morte; que é temporária, podendo, todavia, durar semanas, meses e anos. Foi assim que a teoria nasceu da observação. O mesmo se deu com relação a todos os outros princípios da doutrina.
Que a graça e a paz sejam conosco!
Nenhum comentário:
Postar um comentário