"O que se deve entender por lei natural?
A lei natural é a lei de Deus. É a única verdadeira para a felicidade do homem. Indica-lhe o que deve fazer ou deixar de fazer e ele só é infeliz quando dela se afasta" ( Livro dos Espíritos, p. 614 ).
Caros irmãos. bom dia!
Que a luz e o amor de Jesus esteja conosco.
Bom, a partir de hoje iniciaremos um pequeno estudo sobre as leis morais da vida. Este assunto se faz urgente e necessário, antes de adentrarmos ao próximo tema do ESDE. Tendo em vista a conjuntura atual de acontecimentos, catástrofes, tragédias e revoltas no Brasil e no mundo.
Entendemos que se refletirmos um pouco mais sobre a lei divina ou natural, nossa aprendizagem será mais proveitosa e nossa reforma íntima tão necessária acontecerá de forma mais consciente e rápida. Acreditando que tudo acontece diante do Criador mas, em sua maioria provocados por nossas próprias mãos, aproveitemos o momento para repensarmos em nossa atitudes e pensamentos diante de nós, do próximo e do nosso planeta.
"São de todos os tempos as leis morais da vida, estabelecidas pelo Supremo Pai.
Invioláveis, constituem o roteiro de felicidade pelo rumo evolutivo, impondo-se, paulatinamente, à inteligência humana achando-se estabelecidas nas bases da harmonia perfeita em que se equilibra a Criação.
Reveladas através dos tempos. a pouco e pouco, não se submetem às injunções transitórias das paixões humanas, que sempre desejaram padroniza-las ao próprio talante, submetendo-as às suas torpes determinações.
Inspiradas à humanidade pelas forças vivas da natureza desde os dias do homem primitivo, passaram a constituir a ética religiosa superior de todos os povos e de todas as nações.
Leis naturais de amor, justiça e equidade, são o fiel da conquista do espírito que, na preservação dos seus códigos sublimes e na vivência da sua legislação, haure o próprio engrandecimento e plenitude.
O desacato, a desobediência e o desalinho do infrator, que de forma alguma consegue fugir ao reajuste produzido pela rebeldia ou insânia de que se faz portador.
Profetas, legisladores e sábios tem sido os maleáveis instrumentos de que se utilizou o Pai amantíssimo através dos tempos, a fim de que o homem, no ergástulo carnal, pudesse encontrar a rota segura para atingir o reino venturoso que o espera.
Dentre todos porém, foi Jesus o protótipo da misericórdia divina, o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo, o próprio Rei Solar.
Vivendo em toda pujança o estatuto das leis morais, deu cumprimento às de ordem humana, submetendo-se, pacificamente, instaurando o período fundamentado na de amor, que resume todas as demais e as comanda com inexcedível mestria.
Modelo a ser seguido, ensinou pelo exemplo e pelo sacrifício, selando em testemunho supremo a excelência do seu messianato amoroso, através da doação da vida, incitando-nos a incorporar ao dia-a-dia da existência a irrecusável lição do seu auto-ofertório santificante.
As leis morais são impostergáveis. Ninguém as derroca, não as subestima impunemente, não as ignora, embora desejando faze-lo. Estão insculpidas na consciência da criaturas, mesmo o bruto sente-as em forma de impulsos ou pelo luzir da sua grandeza transcendente no pródromos da inteligência...
Leis imutáveis, são as leis da vida. ( Leis Morais da Vida de Joanna de Ângelis ), baseado no L. Espíritos, parte 3.
Que a paz do Mestre esteja sempre conosco!
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