terça-feira, 8 de novembro de 2016

Esquema de estudo e interpretação do Evangelho


“Eu sei,  e  estou  certo  no  Senhor Jesus,  que  nenhuma coisa é de si mesma imunda a não ser para aquele que a tem por  imunda.” - Paulo - ( Romanos, 14:14 )




Amados irmãos, bom dia!
"Quando Paulo de Tarso escreveu esta observação aos romanos, referia-­se à alimentação que, na época, representava objeto de áridas discussões entre gentios e judeus. Nos dias que passam, o ato de comer já não desperta polêmicas perigosas, entretanto, podemos tomar o versículo e projetá-­lo noutros setores de falsa opinião. Enquanto houver imundície no coração de quem analise ou de quem ensine, os métodos não passarão de coisas igualmente imundas." -( Pão Nosso - Chico Xavier / Emmanuel )-





               





"O estudo e a interpretação do Evangelho podem ser conduzidos por meio de um esquema, simples e eficiente, que considere aspectos relevantes da mensagem evangélica. Necessário também considerar que todos os fatos ou ensinamentos, embora se revistam de características históricas inerentes ao tempo em que ocorreram, se refletem nos dias atuais, uma vez que os ensinamentos do Cristo são atemporais. 

Na apreciação de uma passagem do Novo Testamento podemos perceber conceitos de ordem geral e, seguindo para uma verificação mais particularizada, encontramos orientações substanciadas em um versículo, numa determinada expressão ou até mesmo numa só palavra. É importante, assim, aprender a identificar características de que as expressões e as palavras se revestem, extraindo-as da forma literal com que se apresentam. 

Lugar, cargos e funções, circunstâncias, gestos, atitudes, pessoas, verbos (tempo e pessoa) são itens que possuem uma mensagem intrínseca e que não podem passar despercebidos ao estudioso do Evangelho." -( FEB - EADE )-





Estudo do Livro dos Espíritos






281. Por que os Espíritos inferiores se comprazem em nos induzir ao mal? 

“Pelo despeito que lhes causa o não terem merecido estar entre os bons. O desejo que neles predomina é o de impedirem, quanto possam, que os Espíritos ainda inexperientes alcancem o supremo bem. Querem que os outros experimentem o que eles próprios experimentam. Isto não se dá também entre vós outros?”




Que a graça e a paz sejam conosco!

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