“Vai, e não peques mais.” Jesus (João, 8:11)
Amados irmãos, bom dia!
"O ensinamento de Jesus é suficiente e expressivo. O Médico Divino proporciona a cura, mas se não a conservamos, dentro de
nós, ninguém poderá prever a extensão e as consequências dos novos desequilíbrios
que nos sitiarão a invigilância." -( O Pão Nosso - Chico Xavier / Emmanuel )-
"Esta Epístola [...] foi escrita a uma igreja ou grupo de igrejas desconhecido
para combater o perigo representado por certos mestres carismáticos que estavam pregando e praticando libertinagem moral. O autor
procura denunciar esses mestres como pessoas ímpias cuja condenação
foi profetizada, e insta os seus leitores a preservar o Evangelho apostólico
vivendo segundo suas exigências morais.
Apesar de sua brevidade, a
carta é rica em conteúdo, graças à composição primorosa e sua economia
de expressão, que por vez alcança um efeito quase poético. Judas, o autor da epístola, é usualmente identificado como “irmão
de Jesus” (Mateus 13:55). O autor também se identifica como
“irmão de Tiago” (versículo 1 da carta). “Nada nos obriga a identificá-lo com o apóstolo que tem o mesmo nome (Lc 6;16; At 1:13); ele mesmo
também se distingue do grupo apostólico.”
O autor tem evidentemente grande respeito pelo livro de Henoc, que é
citado nos versículos 14–15 e ressoa em outras passagens. O versículo 9
refere-se a um texto apócrifo não mais existente, talvez o final perdido do
testamento de Moisés. O uso desse tipo de literatura pode situar a carta
num contexto judaico-palestino, em que essas obras eram extremamente
valorizadas. Outra indicação que aponta na direção do Cristianismo
judaico-palestino, como o meio em que Judas escreveu, são seus métodos
exegéticos, a confiança que deposita no texto hebraico da Bíblia em detrimento
de sua tradução grega (a Septuaginta), a importância maior que
confere à obrigação ética que à ortodoxia doutrinal, e sua perspectiva apocalíptica,
que espera a parusia [nova vinda do Cristo] no futuro próximo.
Essa epístola, aceita no cânone da igreja romana e da oriental,
como escrita no ano 200. “A intenção de Judas é unicamente estigmatizar
os falsos doutores que colocam em perigo a fé cristã. Ameaça-os
com um castigo divino ilustrado com precedentes da tradição judaica
[versículos 5-7).” Censura-lhes, igualmente, a impiedade e a licenciosidade
moral, particularmente suas blasfêmias contra Jesus e os anjos
(versículos 4, 8-10)."
Estudo do Livro dos Espíritos
227. De que modo se instruem os Espíritos errantes? Certo
não o fazem do mesmo modo que nós outros?
“Estudam e procuram meios de elevar-se. Vêem, observam
o que ocorre nos lugares aonde vão; ouvem os discursos
dos homens doutos e os conselhos dos Espíritos
mais elevados e tudo isso lhes incute idéias que antes não
tinham.”
Que a graça e a paz sejam conosco!
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