"Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros para que sareis." -( Tiago, 5: 16 )-
Amados irmãos, bom dia!
Nosso Mestre Jesus nos ensinou a amarmos uns aos outros como a nós mesmos. É uma forma de entendermos a importância de estarmos sempre unidos, pois, procedemos do mesmo e único Criador. Não fomos criados para sermos como ilhas solitárias e sim para vivermos em comunidade, em "comum unidade", portanto, a origem de todas as enfermidades procedem de querermos ser mais e melhores que nossos irmãos. Aprendamos com humildade nossa responsabilidade de sermos irmãos.
» O discípulo do Cristo deve
exemplificar
“Tu, porém, fala o que convém
à sã doutrina. Os velhos que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, na
caridade e na paciência. As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias
no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho,
mestras no bem, para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem
seus maridos, a amarem seus filhos, a serem moderadas, castas, boas donas de
casa, sujeitas a seu marido, a fim de que a palavra de Deus não seja
blasfemada. Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados. Em tudo, te
dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade,
sinceridade, linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se
envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós. Exorta os servos a que se
sujeitem a seu senhor e em tudo agradem, não contradizendo, não defraudando,
antes mostrando toda boa lealdade [...]” (Tt 2:1-10).
O homem enxerga sempre,
através da visão interior. Com as cores que usa por dentro, julga os aspectos
de fora. Pelo que sente, examina os sentimentos alheios. Na conduta dos outros,
supõe encontrar os meios e fins das ações que lhe são peculiares. Daí, o
imperativo de grande vigilância para que a nossa Consciência não se contamine
pelo mal. [...] Quando a treva se estende, na intimidade de nossa vida,
deploráveis alterações nos atingem os pensamentos. Virtudes, nessas
circunstâncias, jamais são vistas. Os males, contudo, sobram sempre. Os mais
largos gestos de bênção recebem lastimáveis interpretações. Guardemos cuidado
toda vez que formos visitados pela inveja, pelo ciúme, pela suspeita ou pela
maledicência. Casos intrincados existem nos quais o silêncio é o remédio
bendito e eficaz, porque, sem dúvida, cada espírito observa o caminho ou o
caminheiro, segundo a visão clara ou escura de que dispõe.” -( FEB - EADE )-
Estudo do Livro dos Espíritos
215. Que é o que dá origem ao caráter distintivo que se nota
em cada povo?
“Também os Espíritos se grupam em famílias, formando-as
pela analogia de seus pendores mais ou menos puros,
conforme a elevação que tenham alcançado. Pois bem!
um povo é uma grande família formada pela reunião de
Espíritos simpáticos. Na tendência que apresentam os membros
dessas famílias, para se unirem, é que está a origem
da semelhança que, existindo entre os indivíduos, constitui
o caráter distintivo de cada povo. Julgas que Espíritos
bons e humanitários procurem, para nele encarnar, um povo
rude e grosseiro? Não. Os Espíritos simpatizam com as coletividades,
como simpatizam com os indivíduos. Naquelas
em cujo seio se encontrem, eles se acham no meio que lhes
é próprio.”
Que a graça e a paz sejam conosco!
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