domingo, 4 de setembro de 2016

Síntese dos principais ensinos da epístola a Tito


"Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros para que sareis." -( Tiago, 5: 16 )-




Amados irmãos, bom dia!
Nosso Mestre Jesus nos ensinou a amarmos uns aos outros como a nós mesmos. É uma forma de entendermos a importância de estarmos sempre unidos, pois, procedemos do mesmo e único  Criador. Não fomos criados para sermos como ilhas solitárias e sim para vivermos em comunidade, em "comum unidade", portanto, a origem de todas as enfermidades procedem de querermos ser mais e melhores que nossos irmãos. Aprendamos com humildade nossa responsabilidade de sermos irmãos.









» O discípulo do Cristo deve exemplificar

“Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina. Os velhos que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, na caridade e na paciência. As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem, para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, a serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seu marido, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada. Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados. Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade, linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós. Exorta os servos a que se sujeitem a seu senhor e em tudo agradem, não contradizendo, não defraudando, antes mostrando toda boa lealdade [...]” (Tt 2:1-10).
O homem enxerga sempre, através da visão interior. Com as cores que usa por dentro, julga os aspectos de fora. Pelo que sente, examina os sentimentos alheios. Na conduta dos outros, supõe encontrar os meios e fins das ações que lhe são peculiares. Daí, o imperativo de grande vigilância para que a nossa Consciência não se contamine pelo mal. [...] Quando a treva se estende, na intimidade de nossa vida, deploráveis alterações nos atingem os pensamentos. Virtudes, nessas circunstâncias, jamais são vistas. Os males, contudo, sobram sempre. Os mais largos gestos de bênção recebem lastimáveis interpretações. Guardemos cuidado toda vez que formos visitados pela inveja, pelo ciúme, pela suspeita ou pela maledicência. Casos intrincados existem nos quais o silêncio é o remédio bendito e eficaz, porque, sem dúvida, cada espírito observa o caminho ou o caminheiro, segundo a visão clara ou escura de que dispõe.” -( FEB - EADE )- 




Estudo do Livro dos Espíritos








215. Que é o que dá origem ao caráter distintivo que se nota em cada povo? 

“Também os Espíritos se grupam em famílias, formando-as pela analogia de seus pendores mais ou menos puros, conforme a elevação que tenham alcançado. Pois bem! um povo é uma grande família formada pela reunião de Espíritos simpáticos. Na tendência que apresentam os membros dessas famílias, para se unirem, é que está a origem da semelhança que, existindo entre os indivíduos, constitui o caráter distintivo de cada povo. Julgas que Espíritos bons e humanitários procurem, para nele encarnar, um povo rude e grosseiro? Não. Os Espíritos simpatizam com as coletividades, como simpatizam com os indivíduos. Naquelas em cujo seio se encontrem, eles se acham no meio que lhes é próprio.” 




Que a graça e a paz sejam conosco!

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