"Eu sou o caminho." - Jesus - ( João 14: 6 )
Amados irmãos, bom dia!
Nosso Mestre Jesus não disse que era um caminho; ele disse que era "o" caminho, portanto, que tenhamos a certeza que só há um caminho e que devemos trilha-lo para o nosso próprio bem. Não sejamos como os que nele se dirigem apenas como um remédio para os momentos difíceis ou como solução mágica para problemas ocasionais. Devemos percorre-lo na certeza de que nele seremos os vencedores do amor e da verdadeira vida. Apliquemo-nos no conhecimento e busquemos percorre-lo com toda a sinceridade do nosso coração.
"O apocalipse de João é constituído de um prólogo, de duas
partes e de um epílogo:
Prólogo
No prólogo (1:1-3), João faz a abertura do seu livro, apresentando-o
como uma revelação de Jesus Cristo sobre ‘‘as coisas que devem
acontecer’’ (1:1, 3). Indica quem são os destinatários: ‘‘os servos de
Jesus Cristo’’ (1:1); a forma como a revelação divina se deu: ‘‘Ele a
manifestou com sinais por meio do seu anjo, ao seu servo João’’ (1:1);
fornece uma dimensão temporal — ainda que imprecisa — sobre a
concretização dos fatos revelados: ‘‘o tempo está próximo’’ (1:3).
Primeira parte (capítulos: 1, 2 e 3)
A primeira parte do Apocalipse está escrita na forma de diálogo.
Apresenta três subdivisões:
a) saudação às comunidades (1:4-8);
b)
confiança na ressurreição do Cristo (1:9-20) e
c) cartas às sete igrejas
da Ásia (2:1-22; 3:1-22).
Revela uma ação pastoral do apóstolo para
com os cristãos — representados simbolicamente pelas ‘‘sete igrejas
da Ásia’’ (1:4) —, e expressa uma mensagem de apoio aos que sofrem
perseguições em nome do Cristo.
O propósito da mensagem [...] é encorajar a comunidade cristã que
passa por uma terrível provação: após o magnífico desenvolvimento
na época de sua fundação, agora a Igreja parece seriamente ameaçada
na unidade de sua fé (movimentos heréticos), na pureza dos costumes
(relaxamento da vida religiosa, diminuição da caridade).
Devido as
perseguições, João pretende sustentar a coragem dos cristãos ‘‘até
a morte’’ (2:14), garantindo-lhes a presença divina do Cristo, que
vencerá o Dragão. João narra como ocorreu a sua percepção mediúnica.
As [...] palavras que ouviu ‘‘como a voz de trombeta’’ (1:10), e a recomendação
que teve de se dirigir às ‘‘sete igrejas’’, representadas por
‘‘sete candeeiros’’, assistidas por ‘‘sete espíritos’’ (1:10-20).
Cada carta é específica e contém elogios e críticas, advertências e
incentivos, como convinha. Mas o plural ‘‘igrejas’’ no final de cada
carta mostra que se pretendia que fosse lida por todas as igrejas. “Nessa visão salienta-se ‘‘espada de dois gumes’’ que sai da boca
do excelso Espírito (Jesus).” -( FEB - EADE )-
Estudo do Livro dos Espíritos
PERCEPÇÕES, SENSAÇÕES E SOFRIMENTOS
DOS ESPÍRITOS
237. Uma vez de volta ao mundo dos Espíritos, conserva a
alma as percepções que tinha quando na Terra?
“Sim, além de outras de que aí não dispunha, porque o
corpo, qual véu sobre elas lançado, as obscurecia. A inteligência
é um atributo, que tanto mais livremente se manifesta
no Espírito, quanto menos entraves tenha que vencer.”
Que a graça e a paz sejam conosco!
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