domingo, 25 de setembro de 2016

Plano geral da obra


"Eu sou o caminho." - Jesus - ( João 14: 6 )




Amados irmãos, bom dia!
Nosso Mestre Jesus não disse que era um caminho; ele disse que era "o" caminho, portanto, que tenhamos a certeza que só há um caminho e que devemos trilha-lo para o nosso próprio bem. Não sejamos como os que nele se dirigem apenas como um remédio para os momentos difíceis ou como solução mágica para problemas ocasionais. Devemos percorre-lo na certeza de que nele seremos os vencedores do amor e da verdadeira vida. Apliquemo-nos no conhecimento e busquemos percorre-lo com toda a sinceridade do nosso coração.









"O apocalipse de João é constituído de um prólogo, de duas partes e de um epílogo: 


Prólogo 

No prólogo (1:1-3), João faz a abertura do seu livro, apresentando-o como uma revelação de Jesus Cristo sobre ‘‘as coisas que devem acontecer’’ (1:1, 3). Indica quem são os destinatários: ‘‘os servos de Jesus Cristo’’ (1:1); a forma como a revelação divina se deu: ‘‘Ele a manifestou com sinais por meio do seu anjo, ao seu servo João’’ (1:1); fornece uma dimensão temporal — ainda que imprecisa — sobre a concretização dos fatos revelados: ‘‘o tempo está próximo’’ (1:3). 


Primeira parte (capítulos: 1, 2 e 3) 

A primeira parte do Apocalipse está escrita na forma de diálogo. Apresenta três subdivisões: 

a) saudação às comunidades (1:4-8); 

b) confiança na ressurreição do Cristo (1:9-20) e 

c) cartas às sete igrejas da Ásia (2:1-22; 3:1-22). 

Revela uma ação pastoral do apóstolo para com os cristãos — representados simbolicamente pelas ‘‘sete igrejas da Ásia’’ (1:4) —, e expressa uma mensagem de apoio aos que sofrem perseguições em nome do Cristo. O propósito da mensagem [...] é encorajar a comunidade cristã que passa por uma terrível provação: após o magnífico desenvolvimento na época de sua fundação, agora a Igreja parece seriamente ameaçada na unidade de sua fé (movimentos heréticos), na pureza dos costumes (relaxamento da vida religiosa, diminuição da caridade). 

Devido as perseguições, João pretende sustentar a coragem dos cristãos ‘‘até a morte’’ (2:14), garantindo-lhes a presença divina do Cristo, que vencerá o Dragão. João narra como ocorreu a sua percepção mediúnica. As [...] palavras que ouviu ‘‘como a voz de trombeta’’ (1:10), e a recomendação que teve de se dirigir às ‘‘sete igrejas’’, representadas por ‘‘sete candeeiros’’, assistidas por ‘‘sete espíritos’’ (1:10-20). 

Cada carta é específica e contém elogios e críticas, advertências e incentivos, como convinha. Mas o plural ‘‘igrejas’’ no final de cada carta mostra que se pretendia que fosse lida por todas as igrejas. “Nessa visão salienta-se ‘‘espada de dois gumes’’ que sai da boca do excelso Espírito (Jesus).” -( FEB - EADE )-




Estudo do Livro dos Espíritos







PERCEPÇÕES, SENSAÇÕES E SOFRIMENTOS DOS ESPÍRITOS 


237. Uma vez de volta ao mundo dos Espíritos, conserva a alma as percepções que tinha quando na Terra? 

“Sim, além de outras de que aí não dispunha, porque o corpo, qual véu sobre elas lançado, as obscurecia. A inteligência é um atributo, que tanto mais livremente se manifesta no Espírito, quanto menos entraves tenha que vencer.”




Que a graça e a paz sejam conosco!

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