segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

As bam aventuranças VIII


“Mas  Paulo  respondeu:  Que  fazeis  vós,  chorando  e  magoando-­me o coração?” -( Atos, 21:13 )- 




Amados irmãos, bom dia!
"A lição é significativa para todo aprendiz. Se um ente amado permanece mais tempo sob a tempestade necessária, não  te entregues a desesperos inúteis. A queixa não soluciona problemas. Ao invés de magoá-­lo com soluços, aproxima-­te dele e estende-­lhe as mãos." -( Pão Nosso - Chico Xavier / Emmanuel )- 






Bem-aventurados os pacificadores porque eles serão chamados filhos de Deus (Mt 5:9). 

"Há uma diferença fundamental entre “pacífico” e “pacificador”. Pacífico é um amigo da paz. Pacificador é aquele que, além de pacífico, trabalha, age, em favor da paz. O pacífico, às vezes, pode ser passivo. O pacificador, necessariamente, tem que ser ativo, atuante. Jesus, aceitando, por amor, a cruz do calvário, revelou-se pacífico. Perdoando os algozes, os agentes da crucificação, tornou-se pacificador. 

Sabemos que Deus é Pai de todos nós, mas, por orgulho ou amor próprio, nem sempre o homem reconhece a paternidade divina. À medida, porém, que se estreitam os laços entre a criatura e o Criador, passamos a nos ver como irmãos. Tomamos consciência, assim, da posição de “filho de Deus”. A pessoa que trabalha na redução de dificuldades e de discórdias, produz paz e entendimento entre os homens. Reflete o pensamento divino, no campo em que está posicionado, agindo como verdadeiro filho, ao honrar, com todos os méritos, o Pai de bondade e misericórdia. 

O trabalho de pacificação deve ser inspirado num profundo amor aos semelhantes, livre de amarras do sentimentalismo, desenvolvido por uma mentalidade esclarecida e equilibrada, que só se manifesta plenamente quando alicerçada na paz. Bem-aventurados os pacificadores que toleram sem mágoa os pequenos sacrifícios de cada dia, em favor da felicidade de todos, que nunca atiçam o incêndio da discórdia com a lenha da injúria ou da rebelião, porque serão considerados filhos obedientes de Deus." -( FEB - EADE )-





Estudo do Livro dos Espíritos






308. O Espírito se recorda de todas as existências que precederam a que acaba de ter? 

“Todo o seu passado se lhe desdobra à vista, quais a um viajor os trechos do caminho que percorreu. Mas, como já dissemos, não se recorda, de modo absoluto, de todos os seus atos. Lembra-se destes conformemente à influência que tiveram na criação do seu estado atual. Quanto às primeiras existências, as que se podem considerar como a infância do Espírito, essas se perdem no vago e desaparecem na noite do esquecimento.” 




Que a graça e a paz sejam conosco!

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