“Mas Paulo respondeu: Que fazeis vós, chorando e magoando-me o coração?” -( Atos, 21:13 )-
Amados irmãos, bom dia!
"A lição é significativa para todo aprendiz. Se um ente amado permanece mais tempo sob a tempestade necessária, não
te entregues a desesperos inúteis. A queixa não soluciona problemas. Ao invés de
magoá-lo com soluços, aproxima-te dele e estende-lhe as mãos." -( Pão Nosso - Chico Xavier / Emmanuel )-
Bem-aventurados os pacificadores porque eles serão chamados filhos de
Deus (Mt 5:9).
"Há uma diferença fundamental entre “pacífico” e “pacificador”.
Pacífico é um amigo da paz. Pacificador é aquele que, além de pacífico,
trabalha, age, em favor da paz. O pacífico, às vezes, pode ser passivo.
O pacificador, necessariamente, tem que ser ativo, atuante.
Jesus, aceitando, por amor, a cruz do calvário, revelou-se pacífico.
Perdoando os algozes, os agentes da crucificação, tornou-se
pacificador.
Sabemos que Deus é Pai de todos nós, mas, por orgulho ou amor
próprio, nem sempre o homem reconhece a paternidade divina. À
medida, porém, que se estreitam os laços entre a criatura e o Criador, passamos a nos ver como irmãos. Tomamos consciência, assim, da
posição de “filho de Deus”. A pessoa que trabalha na redução de dificuldades
e de discórdias, produz paz e entendimento entre os homens.
Reflete o pensamento divino, no campo em que está posicionado,
agindo como verdadeiro filho, ao honrar, com todos os méritos, o Pai
de bondade e misericórdia.
O trabalho de pacificação deve ser inspirado num profundo
amor aos semelhantes, livre de amarras do sentimentalismo, desenvolvido
por uma mentalidade esclarecida e equilibrada, que só se
manifesta plenamente quando alicerçada na paz.
Bem-aventurados os pacificadores que toleram sem mágoa os pequenos
sacrifícios de cada dia, em favor da felicidade de todos, que nunca
atiçam o incêndio da discórdia com a lenha da injúria ou da rebelião,
porque serão considerados filhos obedientes de Deus." -( FEB - EADE )-
Estudo do Livro dos Espíritos
308. O Espírito se recorda de todas as existências que
precederam a que acaba de ter?
“Todo o seu passado se lhe desdobra à vista, quais a
um viajor os trechos do caminho que percorreu. Mas, como
já dissemos, não se recorda, de modo absoluto, de todos os seus atos. Lembra-se destes conformemente à influência
que tiveram na criação do seu estado atual. Quanto às primeiras
existências, as que se podem considerar como a infância
do Espírito, essas se perdem no vago e desaparecem
na noite do esquecimento.”
Que a graça e a paz sejam conosco!
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