sábado, 3 de dezembro de 2016

As bem aventuranças VI


“Aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua  própria família e a recompensar seus pais, porque isto é bom e  agradável diante de Deus.”  - Paulo - ( I Timóteo, 5:4 )




Amados irmãos, bom dia!
"A luta em família é problema fundamental da redenção do homem na Terra. Como seremos benfeitores de cem ou mil pessoas, se ainda não aprendemos a servir  cinco ou dez criaturas?   O apóstolo  aconselha o exercício da piedade no centro das atividades domésticas, entretanto, não alude à piedade que chora sem coragem ante os enigmas aflitivos, mas àquela que conhece as zonas nevrálgicas da casa e se esforça por  eliminá-­las, aguardando a decisão divina a seu tempo." -( Pão Nosso - Chico Xavier / Emmanuel )-






Bem-aventurados os misericordiosos porque alcançarão a misericórdia (Mt 5:7). 

"Ser misericordioso é proposta abençoada para quantos, identificados com o imperativo da colaboração e da caridade, são convocados a aplicá-la no seu dia a dia. Os Espíritos superiores nos esclarecem: A misericórdia é o complemento da brandura, porquanto aquele que não for misericordioso não poderá ser brando e pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas.

Sendo assim, a capacidade para amar e operar no bem está na base de todo o sistema de elevação para Deus. Humberto de Campos nos informa o que é ser misericordioso: Bem-aventurados os misericordiosos, que se compadecem dos justos e dos injustos, dos ricos e dos pobres, dos bons e dos maus, entendendo que não existem criaturas sem problemas, sempre dispostos à obra de auxilio fraterno a todos, porque no dia de visitação da luta e da dificuldade receberão o apoio e a colaboração de que necessitem.

Se somos carentes de misericórdia, precisamos, para recebê-la, exercê-la com parentes, amigos e inimigos, superiores e subalternos, porque “é dando que se recebe”, ou seja, o que oferecemos à vida, a vida nos restitui. Praticando o perdão, experimentamos o consolo de sermos perdoados. Situados como devedores perante a Lei, a misericórdia por nós operada voltará em nosso benefício, atenuando, por sua vez, os nossos débitos." -( FEB - EADE )-





Estudo do Livro dos Espíritos






306. O Espírito se lembra, pormenorizadamente, de todos os acontecimentos de sua vida? Apreende o conjunto deles de um golpe de vista retrospectivo? 

“Lembra-se das coisas, de conformidade com as consequências que delas resultaram para o estado em que se encontra como Espírito errante. Bem compreendes, portanto, que muitas circunstâncias haverá de sua vida a que não ligará importância alguma e das quais nem sequer procurará recordar-se.” 

a) — Mas, se o quisesse, poderia lembrar-se delas? 

“Pode lembrar-se dos mais minuciosos pormenores e incidentes, assim relativos aos fatos, como até aos seus pensamentos. Não o faz, porém, desde que não tenha utilidade.” 

b) — Entrevê o Espírito o objetivo da vida terrestre com relação à vida futura? 

“Certo que o vê e compreende muito melhor do que em vida do seu corpo. Compreende a necessidade da sua purificação para chegar ao infinito e percebe que em cada existência deixa algumas impurezas.” 




Que a graça e a paz sejam conosco!

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