“Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz o bem, é de Deus; mas quem faz o mal, não tem visto a Deus.” -( III João, 1:11 )-
Amados irmãos, bom dia!
"A sociedade humana não deveria operar a divisão de si própria, como sendo
um campo em que se separam bons e maus, mas sim viver qual grande família em
que se integram os espíritos que começam a compreender o Pai e os que ainda não
conseguiram pressenti-Lo. João não nos diz que o perverso está
exilado de nosso Pai, nem que se conserva ausente da Criação. Apenas afirma que
“não tem visto a Deus”. Muita gente acredita que o “homem caído” é alguém que deve ser
aniquilado. Jesus, no entanto, não adotou essa diretriz. Dirigindo-se, amorosamente, ao pecador, sabia-se, antes de tudo, defrontado por enfermo infeliz, a quem não se poderia subtrair as características de
eternidade. Lute-se contra o crime, mas ampare-se a criatura que se lhe enredou nas
malhas tenebrosas. O Mestre indicou o combate constante contra o mal, contudo, aguarda a
fraternidade legítima entre os homens por marco sublime do Reino Celeste." -( Pão Nosso - Chico Xavier / Emmanuel )-
Vós sois o sal da terra (Mt 5:13).
Na condição de condimento, o sal deve ser utilizado de maneira adequada, de modo balanceado. Se utilizado abaixo da quantidade necessária torna a alimentação insípida, se em doses altas torna a alimentação excessivamente salgada. Semelhantemente, o aprendiz e o auxiliar dos núcleos espíritas devem agir, junto às pessoas com necessidades ou sofrimentos, de forma comedida, discreta, equilibrada e temperante.
A imagem do sal é a de um componente que explicita essa postura no campo do trabalho que nos é disponibilizado pelo Plano Maior. Simboliza o imperativo do equilíbrio, principalmente das emoções, assim como a utilização dos valores morais e intelectuais de que já dispomos com segurança, a fim de que possamos cooperar de modo coerente e eficiente, na tarefa que nos é confiada. Outro aspecto que o sal sugere é o da conservação, pois o ensino de Jesus deve permanecer inalterável.
Por tudo o que representa, o Evangelho é de aplicação indispensável para dar sabor à existência, tornando-a saudável e feliz. Sem ele a Vida fica insípida; sem atrativos, monótona, tediosa, complicada, ainda que as circunstâncias sejam as mais favoráveis, ainda que a aparência seja magnífica. [...] Em verdade, nada na existência terá sabor de felicidade autêntica; nenhuma associação humana, seja no lar, no trabalho, na comunidade, se fará com equilíbrio e proveito; jamais estaremos em paz com a própria consciência, sem uma pitada de Evangelho em tudo o que fizermos, o que significa o empenho de aplicar, de conformidade com as circunstâncias, um pouco de tolerância, um pouco de carinho, um pouco de bondade, um pouco de sacrifício, um pouco de renúncia em favor do semelhante.
Ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nadamais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens (Mt 24:13).
Se o sal for destituído do seu componente ativo, torna-se insosso. No sentido espiritual, a pessoa que se desperta para o Cristo é ativa. Não se abate perante os fracassos e enfrenta com bom ânimo os desafios da vida. Só quem se nutre desta dinâmica incansável consegue atingir as metas delineadas, como nos adverte o Evangelho: “Aquele, que perseverar até o fim será salvo” (Mt 24:13).
Se o sal se tornasse insípido, isto é, se perdesse as qualidades especiais que o caracterizam, tornar-se-ia de todo imprestável, visto como não se poderia aplicar a outras funções além daquela que lhe é essencialmente própria. Outro tanto sucede com relação à fé que faz o cristão. Se ela se desnaturar dos predicados que a exornam, tornar-se-á de todo anódina, inválida, inútil. A religião que não promove o aperfeiçoamento do espírito, que não constrói, e não consolida o caráter do homem, não é religião: é sal insípido que, mais cedo ou mais tarde, cairá fatalmente no desprezo.
Se os discípulos do Cristo são o “sal da terra” não devem se tornar “insípidos”, isto é, corruptíveis ou contaminados pelas influências inferiores que os afastam da vivência do Evangelho. O legítimo servidor do Senhor, onde quer que se encontre, está sempre orando e vigiando para não cair em tentações. Não permanece um instante inativo: age sempre. Dá-se a conhecer como as árvores, pelos frutos que produz, isto é, pela ação que exerce. Não se oculta: é uma revelação permanente. Pelo exterior, pode confundir-se com outros minerais; mas, entrando-se em relação com ele, sua essência revela-se pronta e distintamente. Nunca assimila as impurezas de outrem; transmite invariavelmente seu poder purificador. Não se macula ainda que mergulhado na imundície. Sai ileso de todas as provas, vence em toda a linha. Tem uma função determinada, precisa, distinta, inconfundível. No exercício dessa função está todo o seu valor, toda a sua incomparável importância." -( FEB - EADE )-
Na condição de condimento, o sal deve ser utilizado de maneira adequada, de modo balanceado. Se utilizado abaixo da quantidade necessária torna a alimentação insípida, se em doses altas torna a alimentação excessivamente salgada. Semelhantemente, o aprendiz e o auxiliar dos núcleos espíritas devem agir, junto às pessoas com necessidades ou sofrimentos, de forma comedida, discreta, equilibrada e temperante.
A imagem do sal é a de um componente que explicita essa postura no campo do trabalho que nos é disponibilizado pelo Plano Maior. Simboliza o imperativo do equilíbrio, principalmente das emoções, assim como a utilização dos valores morais e intelectuais de que já dispomos com segurança, a fim de que possamos cooperar de modo coerente e eficiente, na tarefa que nos é confiada. Outro aspecto que o sal sugere é o da conservação, pois o ensino de Jesus deve permanecer inalterável.
Por tudo o que representa, o Evangelho é de aplicação indispensável para dar sabor à existência, tornando-a saudável e feliz. Sem ele a Vida fica insípida; sem atrativos, monótona, tediosa, complicada, ainda que as circunstâncias sejam as mais favoráveis, ainda que a aparência seja magnífica. [...] Em verdade, nada na existência terá sabor de felicidade autêntica; nenhuma associação humana, seja no lar, no trabalho, na comunidade, se fará com equilíbrio e proveito; jamais estaremos em paz com a própria consciência, sem uma pitada de Evangelho em tudo o que fizermos, o que significa o empenho de aplicar, de conformidade com as circunstâncias, um pouco de tolerância, um pouco de carinho, um pouco de bondade, um pouco de sacrifício, um pouco de renúncia em favor do semelhante.
Ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nadamais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens (Mt 24:13).
Se o sal for destituído do seu componente ativo, torna-se insosso. No sentido espiritual, a pessoa que se desperta para o Cristo é ativa. Não se abate perante os fracassos e enfrenta com bom ânimo os desafios da vida. Só quem se nutre desta dinâmica incansável consegue atingir as metas delineadas, como nos adverte o Evangelho: “Aquele, que perseverar até o fim será salvo” (Mt 24:13).
Se o sal se tornasse insípido, isto é, se perdesse as qualidades especiais que o caracterizam, tornar-se-ia de todo imprestável, visto como não se poderia aplicar a outras funções além daquela que lhe é essencialmente própria. Outro tanto sucede com relação à fé que faz o cristão. Se ela se desnaturar dos predicados que a exornam, tornar-se-á de todo anódina, inválida, inútil. A religião que não promove o aperfeiçoamento do espírito, que não constrói, e não consolida o caráter do homem, não é religião: é sal insípido que, mais cedo ou mais tarde, cairá fatalmente no desprezo.
Se os discípulos do Cristo são o “sal da terra” não devem se tornar “insípidos”, isto é, corruptíveis ou contaminados pelas influências inferiores que os afastam da vivência do Evangelho. O legítimo servidor do Senhor, onde quer que se encontre, está sempre orando e vigiando para não cair em tentações. Não permanece um instante inativo: age sempre. Dá-se a conhecer como as árvores, pelos frutos que produz, isto é, pela ação que exerce. Não se oculta: é uma revelação permanente. Pelo exterior, pode confundir-se com outros minerais; mas, entrando-se em relação com ele, sua essência revela-se pronta e distintamente. Nunca assimila as impurezas de outrem; transmite invariavelmente seu poder purificador. Não se macula ainda que mergulhado na imundície. Sai ileso de todas as provas, vence em toda a linha. Tem uma função determinada, precisa, distinta, inconfundível. No exercício dessa função está todo o seu valor, toda a sua incomparável importância." -( FEB - EADE )-
Estudo do Livro dos Espíritos
311. A veneração que se tenha pelos objetos materiais que
pertenceram ao Espírito lhe dá prazer e atrai a sua
atenção para esses objetos?
“É sempre grato ao Espírito que se lembrem dele, e os
objetos que lhe pertenceram trazem-no à memória dos que
ele no mundo deixou. Mas, o que o atrai é o pensamento
destas pessoas e não aqueles objetos.”
Que a graça e a paz sejam conosco!
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