“E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos.” -( Atos, 4:31 )-
Amados irmãos, bom dia!
"Na edificação da paz doméstica, na realização dos ideais generosos, no
desdobramento de serviços edificantes, urge providenciar recursos ao entendimento
geral, com vistas à cooperação, à responsabilidade, ao processo de ação
imprescindível. E, sem dúvida, a prece representa a indispensável alavanca
renovadora, demovendo obstáculos no terreno duro da incompreensão. A oração é divina voz do espírito no grande silêncio." -( Vinha de Luz - Chico Xavier / Emmanuel )-
Texto evangélico:
Eu sou o pão da vida. (João, 6:48.)
Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas,
mas terá a luz da vida. (João, 8:12.)
Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará,
e sairá, e achará pastagens. (João, 10:9-10.)
Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai
senão por mim. (João, 14:6.)
"Como Governador do planeta, Jesus detém a plena autoridade
para suprir a Humanidade de recursos favoráveis à sua redenção espiritual.
É uma autoridade que se manifesta de forma branda e pacífica, sem
violência de qualquer espécie. Fundamenta-se na lei de amor que, por
sua vez, reflete as leis sábias do Criador. A autoridade e a sabedoria de
Jesus são legítimas, oriundas de Deus. Seu Evangelho é o maior código
de moralidade existente, ensinando como colocar em prática a Lei de
Deus, Lei que Jesus “[....] veio cumpri-la, isto é, desenvolvê-la, dar-lhe
o verdadeiro sentido e adaptá-la ao grau de adiantamento dos homens.
Por isso é que se nos depara, nessa Lei, o princípio dos deveres para
com Deus e para com o próximo, base de sua doutrina”.
Em cada ensinamento do Evangelho identificamos o Mestre na
sua divina missão de educador de almas que imprime o selo do amor
e da sabedoria nas suas orientações superiores. É por este motivo que,
em outra oportunidade, afirma o Cristo: “Vós me chamais Mestre e
Senhor e dizeis bem, porque eu o sou” (Jo13:13).
Mas o papel de Jesus não foi o de um simples legislador moralista,
tendo por exclusiva autoridade a sua palavra. Cabia-lhe dar cumprimento
às profecias que lhe anunciaram o advento; a autoridade lhe
vinha da natureza excepcional do seu Espírito e de sua missão divina.
Ele viera ensinar aos homens que a verdadeira vida não é a que transcorre
na Terra e sim a que é vivida no reino dos céus; viera ensinar-lhes
o caminho que a esse reino conduz, os meios de eles se reconciliarem
com Deus e de pressentirem esses meios na marcha das coisas por vir, para a realização dos destinos humanos. Entretanto, não disse tudo,
limitando-se, respeito a muitos pontos, a lançar o gérmen de verdades
que, segundo Ele próprio o declarou, ainda não podiam ser compreendidas.
Falou de tudo, mas em termos mais ou menos implícitos. Para
ser apreendido o sentido oculto de algumas palavras suas, mister
se fazia que novas ideias e novos conhecimentos lhes trouxessem a
chave indispensável, ideias que, porém, não podiam surgir antes que
o espírito humano houvesse alcançado um certo grau de madureza.
Os ensinamentos espíritas nos orientam como interpretar com
segurança a mensagem de Jesus, inclusive pontos que permaneceram
obscuros ou foram interpretados equivocadamente. “O Espiritismo é
a chave com auxílio da qual tudo se explica de modo fácil.” A Boa Nova apresenta sublimadas orientações que definem com
clareza inequívoca a autoridade de Jesus e a sua condição de dirigente
maior dos destinos da Humanidade. Neste contexto, a fórmula da nossa
definitiva libertação espiritual encontra-se neste conselho de Jesus:
“Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente, sereis
meus discípulos e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”
(Jo 8: 31-32)." -( FEB - EADE )-
Estudo do Livro dos Espíritos
458. Que pensam de nós os Espíritos que nos cercam e
observam?
“Depende. Os levianos riem das pequenas partidas que
vos pregam e zombam das vossas impaciências. Os Espíritos
sérios se condoem dos vossos reveses e procuram
ajudar-vos.”
Que a graça e a paz sejam conosco!
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