domingo, 28 de maio de 2017

Que está escrito na lei? Como lês?


“E à ciência, a temperança; à temperança, a paciência;  à paciência, a piedade.” -( II Pedro, 1:6 )-




Amados irmãos, bom dia!
"Se algo sabes na vida, não te precipites a ensinar como quem tiraniza, menosprezando conquistas alheias. Examina as situações características de cada um e procura, primeiramente, entender o irmão de luta. Saber não é tudo. É necessário fazer. E para bem fazer, homem algum dispensará a calma e a serenidade, imprescindíveis ao êxito, nem desdenhará a cooperação, que é a companheira dileta do amor." -( Vinha de Luz - Chico Xavier / Emmanuel )-






E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês? (Lc 10: 26). 

"A sabedoria se revela inequívoca nesta pergunta. Ignorando a armadilha do doutor da lei, inicia o trabalho de atendimento espiritual, pelo diálogo, fazendo o religioso recordar e expressar o que já possuía de bom e verdadeiro. É a habilidade ou a psicologia do Amor, que jamais fere nem agride, mas educa. 

Com a primeira pergunta (“Que está escrito na Lei?”) Jesus faz o interlocutor recordar o ensinamento aprendido. Na outra indagação (“Como lês?”), porém, o Mestre identifica a interpretação pessoal do religioso, o nível de entendimento que ele tem sobre o assunto. Agindo dessa forma percebe as carências e necessidades daquele que o interroga, e, a partir deste piso, auxilia-o com proveito. 

O diálogo que se segue fez o religioso esquecer o teste, inicialmente proposto, deixando-se mergulhar nas águas profundas das verdades superiores, para onde o Mestre habilmente o conduziu." -( FEB - EADE )- 





Estudo do Livro dos Espíritos






482. Como é que sucede estender-se subitamente a toda uma população o estado anormal dos convulsionários e dos que sofrem de crises nervosas? 

“Efeito de simpatia. As disposições morais se comunicam mui facilmente, em certos casos. Não és tão alheio aos efeitos magnéticos que não compreendas isto e a parte que alguns Espíritos naturalmente tomam no fato, por simpatia com os que os provocam.” 

Entre as singulares faculdades que se notam nos convulsionários, algumas facilmente se reconhecem, de que numerosos exemplos oferecem o sonambulismo e o magnetismo, tais como, além de outras, a insensibilidade física, a leitura do pensamento, a transmissão das dores, por simpatia, etc. Não há, pois, duvidar de que aqueles em quem tais crises se manifestam estejam numa espécie de sonambulismo desperto, provocado pela influência que exercem uns sobre os outros. Eles são ao mesmo tempo magnetizadores e magnetizados, inconscientemente.




Que a graça e a paz sejam conosco!

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