"E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e tua casa." -( Atos, 16: 31 )-
Amados irmãos, bom dia!
Assim como uma só estaca sustenta vários ramos, também o é aquele que crê. Por sua fé, exemplo e no proceder diário, muitos serão despertos para a vida nova que nos é dada por nosso Pai Celestial.
Busquemos em nosso Mestre Jesus a força e direção para as nossas vidas e estejamos atentos aos bons conselhos dos bons Espíritos.
“Ensina-nos Jesus que a
primeira qualidade a ser cultivada no coração, acima de todas as coisas, é a
fidelidade a Deus.
Na causa de Deus, a fidelidade
deve ser uma das primeiras virtudes. Onde o filho e o pai que não desejam
estabelecer, como ideal de união, a confiança integral e recíproca? Nós não
podemos duvidar da fidelidade de nosso Pai para conosco. Sua dedicação nos
cerca os espíritos, desde o primeiro dia. Ainda não o conhecíamos e já Ele nos
amava. E, acaso, poderemos desdenhar a possibilidade da retribuição? Não seria
repudiarmos o título de filhos amorosos, o fato de nos deixarmos absorver no
afastamento, favorecendo a negação?
Registra o livro Boa nova, em
relação ao assunto, que Jesus aconselhou o apóstolo André nestes termos: André,
se algum dia teus olhos se fecharem para a luz da Terra, serve a Deus com a tua
palavra e com os ouvidos; se ficares mudo, toma, assim mesmo, a charrua,
valendo-te das tuas mãos. Ainda que ficasses privado dos olhos e da palavra,
das mãos e dos pés, poderias servir a Deus com a paciência e a coragem, porque
a virtude é o verbo dessa fidelidade que nos conduzirá ao amor dos amores!
A fidelidade a Deus é também
sinônimo de amor, prédica resumida por Jesus, segundo atesta o registro de
Mateus (Mateus, 22:37-39).” -( FEB - EADE )-
Estudo do Livro dos Espíritos
133. Têm necessidade de encarnação os Espíritos que,
desde o princípio, seguiram o caminho do bem?
“Todos são criados simples e ignorantes e se instruem
nas lutas e tribulações da vida corporal. Deus, que é justo,
não podia fazer felizes a uns, sem fadigas e trabalhos,
conseguintemente sem mérito.”
a) — Mas, então, de que serve aos Espíritos terem seguido
o caminho do bem, se isso não os isenta dos sofrimentos
da vida corporal?
“Chegam mais depressa ao fim. Demais, as aflições da
vida são muitas vezes a conseqüência da imperfeição do
Espírito. Quanto menos imperfeições, tanto menos tormentos.
Aquele que não é invejoso, nem ciumento, nem avaro,
nem ambicioso, não sofrerá as torturas que se originam
desses defeitos.”
Que a graça e a paz sejam conosco!
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