"E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições." -( II Timóteo, 3: 12 )-
Amados irmãos, bom dia!
Parece até contraditória a passagem acima, mas, analisada à luz da razão, poderemos facilmente compreender. A população do nosso planeta não está aqui "por acaso"; somos espíritos devedores e aqui temos a oportunidade de nos melhorarmos a caminho da verdadeira vida. Por essa razão, ainda há em nós os frutos do egoísmo, do orgulho e tantos outros que viemos para reparar e, por isso, ainda agimos assim: injustiçando os que já estão melhores que nós em sua caminhada, por pura inveja. Procuremos observar nosso comportamento, buscando nossa reforma íntima, pois, é para isso que aqui estamos.
“O estudo dos fatos
históricos, relacionados às previsões da vinda do Cristo, tem como base as
afirmações de Jesus e a opinião dos apóstolos. Há, porém, “[...] um testemunho
cujo valor os crentes mais ortodoxos não poderiam contestar, pois que o apontam
constantemente como artigo de fé: é o do próprio Deus, isto é, o dos profetas
falando por inspiração e anunciando a vinda do Messias”.
No Velho Testamento
encontramos algumas profecias que anunciam o advento do Cristo. Citaremos
algumas:
» Alegra-te muito, ó filha de
Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e
Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta;
[...] e Ele anunciará paz às nações; e o seu domínio se estenderá de um mar a
outro mar e desde o rio até às extremidades da terra (Zacarias, 9:9-10).
» Vê-lo-ei, mas não agora;
contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, de Israel
subirá um cetro que ferirá as têmporas de Moabe e destruirá todos os filhos de
Sete (Números, 24:17).
» Portanto, o Senhor mesmo vos
dará um sinal: eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará
Emanuel (Isaías, 7:14).
» Porque um menino nos nasceu,
um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será:
Maravilhoso conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz; para
que se aumente o seu governo, e venha paz sem-fim sobre o trono de Davi e sobre
o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde
agora e para sempre. O zelo do Senhor dos exércitos fará isto (Isaías, 9:6-7).
Dele asseveraram os profetas
de Israel, muito tempo antes da manjedoura e do calvário: “levantar-se-á como
arbusto verde, vivendo na ingratidão de um solo árido, onde não haverá graça
nem beleza. Carregado de opróbrios e desprezado dos homens, todos lhe voltarão
o rosto. Coberto de ignomínias, não merecerá consideração. É que Ele carregará
o fardo pesado de nossas culpas e de nossos sofrimentos, tomando sobre si todas
as nossas dores. Presumireis na sua figura um homem vergando ao peso da cólera
de Deus, mas serão os nossos pecados que o cobrirão de chagas sanguinolentas e
as suas feridas hão de ser a nossa redenção. Somos um imenso rebanho
desgarrado, mas, para nos reunir no caminho de Deus, Ele sofrerá o peso das
nossas iniquidades” [...].
Confirmando as profecias,
Jesus nasceu na Terra, em um ambiente de lutas e conspirações. Viveu na
Palestina durante o reinado de Herodes Antipas (4 a.C.–37 d.C.) — filho de
Herodes, o Grande, e de Maltace —, era também irmão de Arquelau, nomeado
tetrarca da Galileia e da Pereia, em 4 a.C. Depois que Arquelau foi deposto,
“[...] Antipas recebeu o título dinástico Herodes, que tinha grande significação
internamente e em Roma.” -( FEB - EADE
)-
Estudo do Livro dos Espíritos
121. Por que é que alguns Espíritos seguiram o caminho do
bem e outros o do mal?
“Não têm eles o livre-arbítrio? Deus não os criou maus;
criou-os simples e ignorantes, isto é, tendo tanta aptidão
para o bem quanta para o mal. Os que são maus, assim se
tornaram por vontade própria.”
Que a graça e a paz sejam conosco!
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