quinta-feira, 2 de junho de 2016

Previsões sobre a vinda de Jesus


"E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições." -( II Timóteo, 3: 12 )-



Amados irmãos, bom dia!
Parece até contraditória a passagem acima, mas, analisada à luz da razão, poderemos facilmente compreender. A população do nosso planeta não está aqui "por acaso"; somos espíritos devedores e aqui temos a oportunidade de nos melhorarmos a caminho da verdadeira vida. Por essa razão, ainda há em nós os frutos do egoísmo, do orgulho e tantos outros que viemos para reparar e, por isso, ainda agimos assim: injustiçando os que já estão melhores que nós em sua caminhada, por pura inveja. Procuremos observar nosso comportamento, buscando nossa reforma íntima, pois, é para isso que aqui estamos.








“O estudo dos fatos históricos, relacionados às previsões da vinda do Cristo, tem como base as afirmações de Jesus e a opinião dos apóstolos. Há, porém, “[...] um testemunho cujo valor os crentes mais ortodoxos não poderiam contestar, pois que o apontam constantemente como artigo de fé: é o do próprio Deus, isto é, o dos profetas falando por inspiração e anunciando a vinda do Messias”.
No Velho Testamento encontramos algumas profecias que anunciam o advento do Cristo. Citaremos algumas:

» Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta; [...] e Ele anunciará paz às nações; e o seu domínio se estenderá de um mar a outro mar e desde o rio até às extremidades da terra (Zacarias, 9:9-10).

» Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, de Israel subirá um cetro que ferirá as têmporas de Moabe e destruirá todos os filhos de Sete (Números, 24:17).

» Portanto, o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel (Isaías, 7:14).

» Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz; para que se aumente o seu governo, e venha paz sem-fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos exércitos fará isto (Isaías, 9:6-7).

Dele asseveraram os profetas de Israel, muito tempo antes da manjedoura e do calvário: “levantar-se-á como arbusto verde, vivendo na ingratidão de um solo árido, onde não haverá graça nem beleza. Carregado de opróbrios e desprezado dos homens, todos lhe voltarão o rosto. Coberto de ignomínias, não merecerá consideração. É que Ele carregará o fardo pesado de nossas culpas e de nossos sofrimentos, tomando sobre si todas as nossas dores. Presumireis na sua figura um homem vergando ao peso da cólera de Deus, mas serão os nossos pecados que o cobrirão de chagas sanguinolentas e as suas feridas hão de ser a nossa redenção. Somos um imenso rebanho desgarrado, mas, para nos reunir no caminho de Deus, Ele sofrerá o peso das nossas iniquidades” [...].

Confirmando as profecias, Jesus nasceu na Terra, em um ambiente de lutas e conspirações. Viveu na Palestina durante o reinado de Herodes Antipas (4 a.C.–37 d.C.) — filho de Herodes, o Grande, e de Maltace —, era também irmão de Arquelau, nomeado tetrarca da Galileia e da Pereia, em 4 a.C. Depois que Arquelau foi deposto, “[...] Antipas recebeu o título dinástico Herodes, que tinha grande significação internamente e em Roma.”  -( FEB - EADE )-




Estudo do Livro dos Espíritos







121. Por que é que alguns Espíritos seguiram o caminho do bem e outros o do mal? 

“Não têm eles o livre-arbítrio? Deus não os criou maus; criou-os simples e ignorantes, isto é, tendo tanta aptidão para o bem quanta para o mal. Os que são maus, assim se tornaram por vontade própria.”




Que a graça e a paz sejam conosco!

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