quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Eis que o semeador saiu a semear


“Mas  ajuntai  para  vós  tesouros  no  céu,  onde  nem  a  traça  nem  a  ferrugem  os  consomem,  e  onde  os  ladrões  não  penetram nem roubam.”  - Jesus - ( Mateus, 6:20 )




Amados irmãos, bom dia!
"Quando o Mestre nos recomendou  ajuntássemos tesouros no  céu, aconselhava-­nos a dilatar os valores do bem, na paz do coração. O homem que adquire fé e conhecimento, virtude e iluminação, nos recessos divinos da consciência, possui o roteiro celeste. Quem aplica os princípios redentores que abraça, acaba conquistando essa carta preciosa; e quem trabalha diariamente na prática do bem, vive amontoando  riquezas nos Cimos da Vida."  -( Pão Nosso - Chico Xavier / Emmanuel )-










E falou-lhe de muitas coisas por parábolas, dizendo:  Eis que o semeador saiu a semear (Mt 13:3). 

"A utilização de parábolas para ensinar indica que Jesus se encontrava perante uma multidão heterogênea, imbuída do desejo de crescer, mas ainda despreparada para absorver verdades espirituais em toda a sua plenitude. O ensino por parábolas lhes atendia as necessidades imediatas, preservando, porém, as orientações superiores, sem ocultá-las, as quais seriam utilizadas no futuro pelo Espírito, quando estivesse numa posição evolutiva melhor. 

“Eis que o semeador saiu a semear” é expressão que encerra profundo magnetismo. Trata-se de um convite dirigido aos Espíritos abertos ao aprendizado, já que a mensagem do Cristo implica o lançamento de sementes nos diferentes “solos humanos”, uma vez que o Evangelho de Jesus, assim como a Doutrina Espírita, trabalham sempre a “semente”, raramente o “fruto”. 

O verbo sair implica significativa dinâmica operacional: semear sempre o Evangelho, independentemente dos solos e das circunstâncias, sem aguardar resultados dessa semeadura. Para tanto, é preciso abrir as portas do coração e sair do casulo cristalizado das conveniências, alimentadas e realimentadas ao longo dos tempos." -( FEB - EADE )-





Estudo do Livro dos Espíritos






346. Que faz o Espírito, se o corpo que ele escolheu morre antes de se verificar o nascimento?

“Escolhe outro.” 

a) — Qual a utilidade dessas mortes prematuras? 

 “Dão-lhes causa, as mais das vezes, as imperfeições da matéria.”




Que a graça e a paz sejam conosco!

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