terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Então, mandou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que Ele era o Cristo


“Mas agora despojai-­vos também de todas estas coisas:  da  ira,  da  cólera,  da  malícia,  da  maledicência,  das  palavras  torpes de vossa boca.” - Paulo - ( Colossenses, 3:8 )




Amados irmãos, bom dia!
"Na atividade religiosa, muita gente crê na reforma da personalidade, desde que o discípulo da fé se desligue de certos bens materiais. Pequeno erro de cálculo pode trair o equilíbrio de um edifício inteiro. Eis por que em se despojando alguém de algum patrimônio material, a benefício dos outros, não se esqueça também de desintegrar, em derredor dos próprios passos, os velhos envoltórios do rancor, do capricho doentio, do julgamento apressado ou da leviandade criminosa, dentro dos quais afivelamos pesada máscara ao rosto, de modo a parecer o que não somos." -( Pão Nosso - Chico Xavier / Emmanuel )-










Então, mandou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que Ele era o Cristo (Mt 16:20). 

Ao instruir que se guardasse sigilo quanto ao fato de ser Ele o Cristo, o Mestre evidenciou, mais uma vez, que só o amadurecimento e a iniciação espirituais poderiam favorecer o entendimento de que era o Messias aguardado. 

Revela maturidade espiritual quem sabe identificar o momento em que um fato ou informação devam ser divulgados. Imaginemos no caso do Cristo! Havia um clima de contenda entre os discípulos resultante das características individuais e dos interesses de cada um. Mesmo entre os apóstolos, nem todos compreenderam, de imediato, a missão de Jesus e quais seriam as consequências do Evangelho nas comunidades judaicas e gentílicas. Era importante, pois, que o povo, sobretudo os sacerdotes, membros do Sinédrio e mandatários romanos ignorassem, naquele momento, quem de fato era Jesus. 

Os acontecimentos não devem ser precipitados, como bem nos esclarecem os Eclesiastes: Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar; tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar; tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora; tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar; tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz (Ecl 3:1-8)." -( FEB - EADE )-





Estudo do Livro dos Espíritos






337. Pode a união do Espírito a determinado corpo ser imposta por Deus? 

“Certo, do mesmo modo que as diferentes provas, mormente quando ainda o Espírito não está apto a proceder a uma escolha com conhecimento de causa. Por expiação, pode o Espírito ser constrangido a se unir ao corpo de determinada criança que, pelo seu nascimento e pela posição que venha a ocupar no mundo, se lhe torne instrumento de castigo.”




Que a graça e a paz sejam conosco!

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