quinta-feira, 27 de julho de 2017

Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus


“Os  manjares  são  para  o  ventre,  e  o  ventre  para  os  manjares; Deus, porém, aniquilara tanto um como os outros.”  - Paulo - ( I Coríntios, 6:13 )




Amados irmãos, bom dia!
"Quem gasta o tempo consagrando todas as forças da alma às fantasias do  corpo, esquecendo-­se de que o corpo deve permanecer  a serviço da alma, cedo  esbarrará na perturbação, na inutilidade ou na sombra. Para a comunidade dos aprendizes aplicados e prudentes, todavia, brilha no  Evangelho o eloquente aviso de Paulo: “Os manjares são para o ventre e o ventre para os manjares; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros”. -( Vinha de Luz - Chico Xavier / Emmanuel )-  








Interpretação do texto evangélico:

E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus (Jo 9:1-3). 

A pergunta dos discípulos sobre os motivos da cegueira daquele homem não foi descabida. No entanto, o caso não era de expiação para o padecente, nem de provação para seus pais. Tratava-se de modesta, porém significativa missão. O Espírito encarnado no moço cego assumira, no Além, o compromisso de nascer privado da vista a fim de dar testemunho público de que Jesus é a luz do mundo, o Messias prometido. 

A missão do cego como programação definida no plano espiritual está claramente evidenciada nestas palavras de Jesus, registradas por João: “Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus.” 

O cego de nascença exemplifica os diferentes tipos de cooperadores que o Cristo requisitou para auxiliá-lo na execução de sua divina missão. De acordo com as possibilidades de cada Espírito, alguns abraçam tarefas de vulto e os sacrifícios inerentes ao compromisso assumido, outros executam tarefas menores, porém, não menos importantes. Onde estivermos, atendamos ao impositivo de nossas tarefas, convencidos de que nossas mãos substituem as do Celeste Trabalhador, embora em condição precária. O Senhor age em nós, a favor de nós. É indiscutível que Jesus pode tudo, mas, para fazer tudo, não prescinde da colaboração do homem que lhe procura as determinações. Os cooperadores fiéis do Evangelho são o corpo de trabalho em sua obra redentora. Haja, pois, entre o servo e o orientador legítimo entendimento. Jesus reclama instrumentos e companheiros. Quem puder satisfazer ao imperativo sublime, recorde que deve comparecer diante d'Ele, demonstrando harmonia de vistas e objetivos, em primeiro lugar." -( FEB - EADE )- 





Estudo do Livro dos Espíritos






542. Estando, numa guerra, a justiça sempre de um dos lados, como pode haver Espíritos que tomem o partido dos que se batem por uma causa injusta? 

“Bem sabeis haver Espíritos que só se comprazem na discórdia e na destruição. Para esses, a guerra é a guerra. A justiça da causa pouco os preocupa.”




Que a graça e a paz sejam conosco!

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