“Holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram.” - Paulo - ( Hebreus, 10:6 )
Amados irmãos, bom dia!
"É certo que todo trabalho sincero de adoração espiritual nos levanta a alma, elevando-nos os sentimentos. A oração refrigera, alivia, exalta, esclarece, eleva, mas, sobretudo, afeiçoa o
coração ao serviço divino. Não olvidemos, porém, de que os atos íntimos e
profundos da fé são necessários e úteis a nós próprios. Nos teus dias de luta, portanto, faze os votos e promessas que forem de teu
agrado e proveito, mas não te esqueças da ação e da renovação aproveitáveis na obra
divina do mundo e sumamente agradáveis aos olhos do Senhor." -( Vinha de Luz - Chico Xavier / Emmanuel )-
E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o
que fariam a Jesus (Lc 6:11).
A oportunidade oferecida por Jesus foi perdida, pois os doutores
da Lei não souberam ou não quiseram aproveitar lição. O jogo
das conveniências falou mais alto, como demonstra este versículo, o
último do texto, ora analisado: “E ficaram cheios de furor, e uns com
os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus”.
Todos os reformadores deparam com objeções por parte dos que
comprazem na ignorância e dos que tiram proveito do estado de ignorância
em que se encontra a humanidade. Esses lutam sempre contra
os espíritos nobres que se encarnam na Terra, para melhorarem as
condições em que vivem os irmãos menores.
Árduo é o trabalho dos
que aqui vierem para indicar aos povos novos rumos de progresso,
trazendo-lhe novos ensinamentos e revelando-lhes novas leis espirituais.
Nesse versículo vemos que os beneficiados pela ignorância em
que jazia o povo, percebendo que os ensinamentos de Jesus feriam os
seus interesses, começam a conspirar contra Ele.
Da mesma forma acontece nas fileiras espíritas, onde encontramos
os intransigentes que combatem as boas ideias ou resoluções de almas
dedicadas por contrariarem os seus interesses. Nesse particular vem
em nosso socorro a assertiva de Jesus: “Olhai, vigiai e orai” (Mc 13:33)." -( FEB - EADE )-
Estudo do Livro dos Espíritos
391. A antipatia entre duas pessoas nasce primeiro na que
tem pior Espírito, ou na que o tem melhor?
“Numa e noutra indiferentemente, mas distintas são
as causas e os efeitos nas duas. Um Espírito mau antipatiza
com quem quer que o possa julgar e desmascarar. Ao ver
pela primeira vez uma pessoa, logo sabe que vai ser censurado.
Seu afastamento dessa pessoa se transforma em ódio,
em inveja e lhe inspira o desejo de praticar o mal. O bom
Espírito sente repulsão pelo mau, por saber que este o não
compreenderá e porque díspares dos dele são os seus sentimentos.
Entretanto, consciente da sua superioridade, não
alimenta ódio, nem inveja contra o outro. Limita-se a
evitá-lo e a lastimá-lo.”
Que a graça e a paz sejam conosco!
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