"Porque isso fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo." -( Paulo aos Hebreus, 7: 27 )-
Amados irmãos, bom dia!
Concluindo nosso estudo sobre esse tema, devemos considerar que, a grandeza do nosso coração será demonstrada à medida em que nos entregarmos às necessidades dos outros. Portanto, sejamos observadores do nosso comportamento a todo instante, bem como dos nossos filhos e/ou àqueles a quem nos foi confiado os cuidados.
Recursos de amparo às crianças portadoras de mediunidade
“Ainda com respeito à fala do Espírito superior sobre a
questão do estímulo ao exercício da mediunidade nas crianças, colocada ao
início dos Subsídios, queremos enfatizar o apelo feito à prudência dos pais, no
sentido de afastar os filhos dessas idéias, de não lhes falar sobre o assunto,
a não ser do ponto de vista das consequências morais. A esse sábio conselho,
que encerra excelente recurso de amparo à criança – apresente ou não indícios
de mediunidade –, podemos aditar outros, igualmente valiosos, dos quais a
família não pode prescindir: prece em favor dos Espíritos que delas tentam
acercar-se; passes ministrados por companheiros responsáveis; frequência às
aulas espíritas de Evangelho [Evangelização Espírita da infância], a fim de que
possam, a pouco e pouco, ir assimilando noções doutrinárias compatibilizadas
com sua idade. É igualmente importante, para o equilíbrio dos familiares e da
própria criança, a oração em conjunto no lar, com o objetivo de reunir a
família em torno dos ensinamentos evangélicos, à luz do Espiritismo, e sob a
assistência dos Benfeitores Espirituais. (Folheto Evangelho no Lar, FEB)
Se, repetindo o Eclesiastes, tudo tem o seu tempo
determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu; se os frutos
precisam estar sazonados e maduros para serem colhidos e saboreados, assim
também os pais da Terra, seguindo os ditames da própria Natureza, devem esperar
a época oportuna para que os filhos exercitem a mediunidade, no cumprimento de
deveres sagrados assumidos no mundo espiritual, antes de reencarnarem.” -( FEB -
ESDE - Tomo único )-
9. Em que é que, na causa primária, se revela uma inteligência
suprema e superior a todas as inteligências?
“Tendes um provérbio que diz: Pela obra se reconhece o autor. Pois bem! Vede a obra e procurai o autor. O orgulho é que gera a incredulidade. O homem orgulhoso nada admite acima de si. Por isso é que ele se denomina a si mesmo de espírito forte. Pobre ser, que um sopro de Deus pode abater!”
Do poder de uma inteligência se julga pelas suas obras. Não podendo nenhum ser humano criar o que a Natureza produz, a causa primária é, conseguintemente, uma inteligência superior à Humanidade. Quaisquer que sejam os prodígios que a inteligência humana tenha operado, ela própria tem uma causa e, quanto maior for o que opere, tanto maior há de ser a causa primária. Aquela inteligência superior é que é a causa primária de todas as coisas, seja qual for o nome que lhe dêem.
Que a graça e a paz sejam conosco!
“Tendes um provérbio que diz: Pela obra se reconhece o autor. Pois bem! Vede a obra e procurai o autor. O orgulho é que gera a incredulidade. O homem orgulhoso nada admite acima de si. Por isso é que ele se denomina a si mesmo de espírito forte. Pobre ser, que um sopro de Deus pode abater!”
Do poder de uma inteligência se julga pelas suas obras. Não podendo nenhum ser humano criar o que a Natureza produz, a causa primária é, conseguintemente, uma inteligência superior à Humanidade. Quaisquer que sejam os prodígios que a inteligência humana tenha operado, ela própria tem uma causa e, quanto maior for o que opere, tanto maior há de ser a causa primária. Aquela inteligência superior é que é a causa primária de todas as coisas, seja qual for o nome que lhe dêem.
Que a graça e a paz sejam conosco!
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