"A oração nem sempre nos retira do sofrimento, mas sempre nos reveste de forças para suporta-lo" Emmanuel.
É com imensa alegria que conversaremos hoje sobre as reuniões mediúnicas, retirando dúvidas e curiosidades que por vezes nos acometem. Esperamos que a leitura seja edificante e esclarecedora. E que a Espiritualidade Superior esteja sempre a nos proteger e fortalecer na continuidade deste trabalho.
Que o Divino Mestre possa nos abençoar abundantemente e que tudo seja conforme a sua vontade.
Que o Divino Mestre possa nos abençoar abundantemente e que tudo seja conforme a sua vontade.
MANIFESTAÇÕES DOS ESPÍRITOS NOS GRUPOS MEDIÚNICOS
“Nas reuniões mediúnicas, usuais nas casas espíritas, os Espíritos se manifestam de forma espontânea, segundo planejamento estipulado pela direção espiritual do grupo mediúnico. No entanto, é comum evocar a assistência dos benfeitores espirituais, os quais revelam a sua presença por meio de mensagens consoladoras e esclarecedoras. Deixar a manifestação dos Espíritos comunicantes a critério da direção espiritual indica comportamento prudente, evitando a ocorrência de alguns inconvenientes, tais como: o Espírito não pode ou não deve se manifestar; estimular, direta ou indiretamente, a provocação de fenômeno mediúnico, sem maior finalidade. Emmanuel nos esclarece, a propósito, que nas [...] reuniões doutrinárias [mediúnicas], acima de todas as expressões fenomênicas, devem prevalecer a sinceridade e a aplicação individuais, no estudo das leis morais que regem o intercâmbio entre o planeta e as esferas do invisível. De modo algum se deverá provocar as manifestações mediúnicas, cuja legitimidade reside nas suas características de espontaneidade, mesmo porque o programa espiritual das sessões está com os mentores que as orientam do plano invisível, exigindo-se de cada estudioso a mais elevada porcentagem de esforço próprio na aquisição de conhecimento, porquanto o plano espiritual distribuirá sempre, de acordo com as necessidades e os méritos de cada um. Forçar o fenômeno mediúnico é tisnar uma fonte de água pura com a vasa das paixões egoísticas da Terra, ou com as suas injustificáveis inquietações.
Este benfeitor não aconselha a evocação direta e pessoal de
Espíritos nas reuniões mediúnicas, em caso algum. Justifica esta assertiva,
explicando assim: Se essa evocação é passível de êxito, sua exequibilidade
somente pode ser examinada no plano espiritual. Daí a necessidade de sermos
espontâneos, porquanto, no complexo dos fenômenos espiríticos, a solução de
muitas incógnitas espera o avanço moral dos aprendizes sinceros da Doutrina. O
estudioso bem-intencionado, portanto, deve pedir sem exigir, orar sem reclamar,
observar sem pressa, considerando que a esfera espiritual lhe conhece os
méritos e retribuirá os seus esforços de acordo com a necessidade de sua
posição evolutiva e segundo o merecimento do seu coração. Podereis objetar que
Allan Kardec se interessou pela evocação direta, procedendo a realizações dessa
natureza, mas precisamos ponderar, no seu esforço, a tarefa excepcional do
Codificador, aliada a necessidades e méritos ainda distantes da esfera de
atividade dos aprendizes comuns.” -( FEB )-
Dando seguimento ao estudo do Livro dos Espíritos, vejamos a segunda pergunta feita por Allan Kardec ao Espírito de Verdade.
2. Que se deve entender por infinito?
“O que não tem começo nem fim: o desconhecido; tudo o que é desconhecido é infinito.”
“O que não tem começo nem fim: o desconhecido; tudo o que é desconhecido é infinito.”
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