quarta-feira, 13 de julho de 2016

Fenômenos psíquicos provocados por Jesus


"Deixai crescer ambos juntos até a ceifa e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Colhei primeiro o joio e atai-o em molhos para o queimar." - Jesus - ( Mateus, 13: 30 )



Amados irmãos, bom dia!
Assim como o joio nossa displicência e imprevidência é que são as causas dos nossos sofrimentos atuais. Permite-nos o Senhor passar por isso com o objetivo de que venhamos a compreender que tudo o que passamos foi exatamente devido ao que temos plantado. Nossos sofrimentos nada mais são que os frutos maus que temos semeados no decorrer de nossas vidas, portanto, aprendamos com eles e busquemos, uma vez conscientes disso, tomar novas atitudes para que sejamos reformados e assim, caminhemos na estrada que ao Senhor nos conduz.








Fenômeno de dupla vista


“Este fenômeno pode ser atestado, a título de exemplo, nas seguintes citações evangélicas:

“Ide à aldeia que está defronte de vós e logo encontrareis uma jumenta presa e um jumentinho com ela; desprendei-a e trazei-mos” (Mateus, 21:2).

“E, chegada a tarde, assentou-se à mesa com os doze. E, enquanto eles comiam, disse: Em verdade vos digo que um de vós me há de trair” (Mateus, 26, 20:21).

“E, quando acabou de falar, disse a Simão: faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar. E, respondendo Simão, disse-lhe: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas, porque mandas, lançarei a rede. E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede” (Lucas, 5:4-6).

Nada apresentam de surpreendentes estes fatos, desde que se conheça o poder da dupla vista e a causa, muito natural, dessa faculdade. Jesus a possuía em grau elevado e pode dizer-se que ela constituía o seu estado normal, conforme o atesta grande número de atos de sua vida, os quais, hoje, têm a explicá-los os fenômenos magnéticos e o Espiritismo. A pesca qualificada de miraculosa igualmente se explica pela dupla vista. Jesus não produziu espontaneamente peixes onde não os havia; ele viu, com a vista da alma, como teria podido fazê-lo um lúcido vígil, o lugar onde se achavam os peixes e disse com segurança aos pescadores que lançassem aí suas redes.” -( FEB - EADE )- 




Estudo do Livro dos Espíritos








162. Após a decapitação, por exemplo, conserva o homem por alguns instantes a consciência de si mesmo? 

“Não raro a conserva durante alguns minutos, até que a vida orgânica se tenha extinguido completamente. Mas, também, quase sempre a apreensão da morte lhe faz perder aquela consciência antes do momento do suplício.” 

Trata-se aqui da consciência que o supliciado pode ter de si mesmo, como homem e por intermédio dos órgãos, e não como Espírito. Se não perdeu essa consciência antes do suplício, pode conservá-la por alguns breves instantes. Ela, porém, cessa necessariamente com a vida orgânica do cérebro, o que não quer dizer que o perispírito esteja inteiramente separado do corpo. Ao contrário: em todos os casos de morte violenta, quando a morte não resulta da extinção gradual das forças vitais, mais tenazes os laços que prendem o corpo ao perispírito e, portanto, mais lento o desprendimento completo.




Que a graça e a paz sejam conosco!

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