"Deixai crescer ambos juntos até a ceifa e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Colhei primeiro o joio e atai-o em molhos para o queimar." - Jesus - ( Mateus, 13: 30 )
Amados irmãos, bom dia!
Assim como o joio nossa displicência e imprevidência é que são as causas dos nossos sofrimentos atuais. Permite-nos o Senhor passar por isso com o objetivo de que venhamos a compreender que tudo o que passamos foi exatamente devido ao que temos plantado. Nossos sofrimentos nada mais são que os frutos maus que temos semeados no decorrer de nossas vidas, portanto, aprendamos com eles e busquemos, uma vez conscientes disso, tomar novas atitudes para que sejamos reformados e assim, caminhemos na estrada que ao Senhor nos conduz.
Fenômeno de dupla vista
“Este fenômeno pode ser
atestado, a título de exemplo, nas seguintes citações evangélicas:
“Ide à aldeia que está
defronte de vós e logo encontrareis uma jumenta presa e um jumentinho com ela;
desprendei-a e trazei-mos” (Mateus, 21:2).
“E, chegada a tarde,
assentou-se à mesa com os doze. E, enquanto eles comiam, disse: Em verdade vos
digo que um de vós me há de trair” (Mateus, 26, 20:21).
“E, quando acabou de falar,
disse a Simão: faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar. E,
respondendo Simão, disse-lhe: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada
apanhamos; mas, porque mandas, lançarei a rede. E, fazendo assim, colheram uma
grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede” (Lucas, 5:4-6).
Nada apresentam de
surpreendentes estes fatos, desde que se conheça o poder da dupla vista e a
causa, muito natural, dessa faculdade. Jesus a possuía em grau elevado e pode
dizer-se que ela constituía o seu estado normal, conforme o atesta grande
número de atos de sua vida, os quais, hoje, têm a explicá-los os fenômenos
magnéticos e o Espiritismo. A pesca qualificada de miraculosa igualmente se
explica pela dupla vista. Jesus não produziu espontaneamente peixes onde não os
havia; ele viu, com a vista da alma, como teria podido fazê-lo um lúcido vígil,
o lugar onde se achavam os peixes e disse com segurança aos pescadores que
lançassem aí suas redes.” -( FEB - EADE )-
Estudo do Livro dos Espíritos
162. Após a decapitação, por exemplo, conserva o homem
por alguns instantes a consciência de si mesmo?
“Não raro a conserva durante alguns minutos, até que
a vida orgânica se tenha extinguido completamente. Mas,
também, quase sempre a apreensão da morte lhe faz
perder aquela consciência antes do momento do suplício.”
Trata-se aqui da consciência que o supliciado pode ter de si
mesmo, como homem e por intermédio dos órgãos, e não como
Espírito. Se não perdeu essa consciência antes do suplício, pode
conservá-la por alguns breves instantes. Ela, porém, cessa necessariamente
com a vida orgânica do cérebro, o que não quer
dizer que o perispírito esteja inteiramente separado do corpo. Ao
contrário: em todos os casos de morte violenta, quando a morte
não resulta da extinção gradual das forças vitais, mais tenazes
os laços que prendem o corpo ao perispírito e, portanto, mais
lento o desprendimento completo.
Que a graça e a paz sejam conosco!
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