domingo, 3 de julho de 2016

Palestra sobre Paulo - Haroldo Dutra


"Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos mas não desanimados." -( II Coríntios, 4: 8 )-



Amados irmãos, bom dia!
Como disse Paulo, em tudo somos atribulados, mas se permanecermos com o firme propósito de caminhar atendendo ao chamado do nosso Mestre, jamais seremos derrotados. Os problemas são grande fonte de crescimento. Quando observamos atentamente as lições neles contidas, concluímos que nos revelam os pontos em que mais necessitamos aprimorar para que seja manifesta nossa reforma íntima. 
Sugerimos uma palestra do nosso irmão Haroldo Dutra sobre o apóstolo Paulo, onde podemos perceber quantas tribulações teve que enfrentar para chegar a ser esse tão nobre exemplo de evolução. Que possa nos incentivar em nossa caminhada.









Estudo do Livro dos Espíritos








152. Que prova podemos ter da individualidade da alma depois da morte? 

“Não tendes essa prova nas comunicações que recebeis? Se não fôsseis cegos, veríeis; se não fôsseis surdos, ouviríeis; pois que muito amiúde uma voz vos fala, reveladora da existência de um ser que está fora de vós.” 

Os que pensam que, pela morte, a alma reingressa no todo universal estão em erro, se supõem que, semelhante à gota dágua que cai no Oceano, ela perde ali a sua individualidade. Estão certos, se por todo universal entendem o conjunto dos seres incorpóreos, conjunto de que cada alma ou Espírito é um elemento. Se as almas se confundissem num amálgama só teriam as qualidades do conjunto, nada as distinguiria umas das outras. Careceriam de inteligência e de qualidades pessoais quando, ao contrário, em todas as comunicações, denotam ter consciência do seu eu e vontade própria. A diversidade infinita que apresentam, sob todos os aspectos, é a consequência mesma de constituírem individualidades diversas. Se, após a morte, só houvesse o que se chama o grande Todo, a absorver todas as individualidades, esse Todo seria uniforme e, então, as comunicações que se recebessem do mundo invisível seriam idênticas. Desde que, porém, lá se nos deparam seres bons e maus, sábios e ignorantes, felizes e desgraçados; que lá os há de todos os caracteres: alegres e tristes, levianos e ponderados, etc., patente se faz que eles são seres distintos. A individualidade ainda mais evidente se torna, quando esses seres provam a sua identidade por indicações incontestáveis, particularidades individuais verificáveis, referentes às suas vidas terrestres. Também não pode ser posta em dúvida, quando se fazem visíveis nas aparições. A individualidade da alma nos era ensinada em teoria, como artigo de fé. O Espiritismo a torna manifesta e, de certo modo, material.




Que a graça e a paz sejam conosco!

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