domingo, 7 de junho de 2015

A desencarnação do codificador


"E Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador para que fique convosco para sempre, O Espírito de Verdade". -( São João. 14: 16 e 17 )-



Amados irmãos, bom dia!
Hoje concluímos nosso estudo sobre o codificador da Doutrina Espírita, nosso irmão Allan Kardec.Que os seus belos esforços em busca de sua reforma íntima nos inspirem em nossa caminhada.









A desencarnação


"Trabalhador infatigável, sempre o primeiro a tomar da obra e o último a deixá- la, Allan Kardec sucumbiu, a 31 de março de 1869, quando se preparava para uma mudança de local, imposta pela extensão considerável de suas múltiplas ocupações. Diversas obras que ele estava quase a terminar, ou que aguardavam oportunidade para vir a lume, demonstrarão um dia, ainda mais, a extensão e o poder das suas concepções. Morreu conforme viveu: trabalhando. Sofria, desde longos anos, de uma enfermidade do coração, que só podia ser combatida por meio do repouso intelectual e pequena atividade material. 
Consagrado, porém, todo inteiro à sua obra, recusava-se a tudo o que pudesse absorver um só que fosse de seus instantes, à custa das suas ocupações prediletas. Deu-se com ele o que se dá com todas as almas de forte têmpera: a lâmina gastou a bainha.
Acerca da luminosa existência do mestre lionês, escreve o Irmão X [Espírito Humberto de Campos]: [...] Allan Kardec, apagando a própria grandeza, na humildade de um mestre-escola, muita vez atormentado e desiludido, como simples homem do povo, deu integral cumprimento à divina missão que trazia à Terra, inaugurando a era espírita-cristã, que, gradativamente, será considerada em todos os quadrantes do orbe como a sublime renascença da luz para o mundo inteiro". –( FEB )- 








Sugerimos esse excelente vídeo para finalizar nosso estudo:








A graça e a paz sejam conosco!





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