quarta-feira, 25 de maio de 2016

Islamismo e Zoroastrismo


"Ponde vós estas palavras em vossos ouvidos." - Jesus - ( Lucas, 9: 44 )



Amados irmãos, bom dia!
O próprio vento tem uma direção, teria o Mestre falado ao acaso? Somos lembrados assim da nossa obrigação em colocarmos nossa fé em prática. Que não sejamos prosélitos e sim, verdadeiros executores do bem. Busquemos em nosso Mestre Jesus e nos bons Espíritos a força, direção e inspiração para tal.








De todas as religiões não cristãs, o Islamismo é a mais próxima das do Ocidente, em termos geográficos e religiosos, pois, como religião, tem origem judaica e, como filosofia, sofreu influência helênica. O Islamismo foi fundado pelo profeta Maomé, da tribo Koreish, nascido em Meca, há aproximadamente 570 anos d.C. No roteiro 29 estudaremos com maiores detalhes a doutrina do Islã.

O Masdeísmo, ou Zoroastrismo, é uma religião fundada na Pérsia por Zoroastro, ou Zaratustra, cujas origens se perderam no tempo, mas que foi inspirada no deserto e na solidão. A base de sua doutrina era a grande luta entre o bem e o mal, vivendo as criaturas influenciadas por bons e maus Espíritos. O homem é livre em suas ações — já Zoroastro pregava o livre-arbítrio — o homem é livre, mas se vê sujeito às influências das forças do mal. 

Conservando a ação, a palavra e pensamento puros, afastava-se do mau Espírito e se aproximava do bom. Devia conservar limpos o corpo e a alma. [...] Na morte, cabia-lhe um lugar que estava em relação com o que praticara em vida. Os atos do homem, na vida, iam determinar a sua situação na morte. A religião de Zoroastro, afirmam os historiadores e mitólogos, tinha leis morais de extraordinária elevação. 

Há quem afirme que Zoroastro nunca existiu; mas pela leitura do Zend Avesta e dos hinos antiquíssimos temos notícias que ele não foi a um mito, mas um homem que, à semelhança dos grandes profetas ou de pessoas de maior envergadura moral, muito lutou e sofreu: “Segui o bem, fazei o bem, pensai no bem, assim falou Zaratustra.” -( FEB - EADE )- 




Estudo do Livro dos Espíritos







113. Primeira classe. CLASSE ÚNICA.  

Os Espíritos que a compõem percorreram todos os graus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria. 

Tendo alcançado  a soma de perfeição de que é suscetível a criatura, não têm mais que sofrer provas, nem expiações. Não estando mais sujeitos à reencarnação em corpos perecíveis, realizam a vida eterna no seio de Deus. Gozam de inalterável felicidade, porque não se acham submetidos às necessidades, nem às vicissitudes da vida material. Essa felicidade, porém, não é a de ociosidade monótona, a transcorrer em perpétua contemplação. Eles são os mensageiros e os ministros de Deus, cujas ordens executam para manutenção da harmonia universal. Comandam a todos os Espíritos que lhes são inferiores, auxiliam-nos na obra de seu aperfeiçoamento e lhes designam as suas missões. 

Assistir os homens nas suas aflições, concitá-los ao bem ou à expiação das faltas que os conservam distanciados da suprema felicidade, constitui para eles ocupação gratíssima. São designados às vezes pelos nomes de anjos, arcanjos ou serafins. Podem os homens pôr-se em comunicação com eles, mas extremamente presunçoso seria aquele que pretendesse tê-los constantemente às suas ordens.




Que a graça e a paz sejam conosco!

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