"Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz o bem, é de Deus; mas quem faz o mal, não tem visto a Deus." -( III João, 11 )-
Amados irmãos, bom dia!
A cada manhã o convite nos é feito; busquemos as coisas do alto! Lembremos que, quem faz o mal não tem visto a Deus. Que não nos desviemos jamais do caminho do bem. A esse fomos criados e a ele devemos almejar. Mesmo que as circunstância não nos sejam favoráveis, tudo podemos naquele que nos fortalece.
“Religião surgida no Japão,
oriunda de prática anímica ancestral miscigenada com o totemismo. A palavra
Xintó (“via dos deuses” ou “caminho divino”), utilizada no século VI d.C.,
substituiu o termo búdico Butsudo (“caminho de Buda”). O Xintoísmo tem sua base
no culto dos mortos, chamados de Kami. Os Kami são Espíritos divinizados que
adquiriram poderes sobrenaturais, após a morte. Circulam entre os encarnados,
participando de suas alegrias e de suas dores, vigiando-lhes a conduta. Os
historiadores informam que o Xintoísmo é uma religião que não comporta um
código moral ou um decálogo, propriamente dito, porque os seus seguidores
consideram o povo japonês uma raça divina, daí não existir a necessidade de um
código moral.
O Xintoísmo prescreve, na
veneração dos seus mortos, os deveres religiosos de:
a) purificar o coração — por
meio do arrependimento das ofensas praticadas contra os Espíritos; e
b) o de tornar puro o corpo
pela higiene física.
No início da Era Cristã, chega
ao Japão o Confucionismo, trazido da China. Sua influência, limitada aos
círculos cultos, alcança o século XVII. O livro de lendas confucianas,
denominado Os vinte e quatro modelos de piedade filial, exerceu forte
influência na educação japonesa, por retratarem uma moral familiar e conservadora,
compatíveis com as tradições xintoístas, as quais, por sua vez, têm como
princípios o amor à família e o respeito aos ancestrais. Com a introdução do
Budismo no Japão, feita por coreanos, surgiram divergências entre os xintoístas
e os budistas, tais como:
a) o Xintoísmo admite vários
deuses: o Budismo, em sua origem, não admite qualquer deus;
b) o Xintoísmo prega a
sobrevivência definitiva, sem reencarnação dos Espíritos dos mortos, não
existindo, para os mortos, punição ou recompensa, independentemente da vida que
aqui levaram; o Budismo prega a transmigração das almas (reencarnação) até que
estas se purifiquem e atinjam o nirvana. Somente a partir desse estágio é que a
reencarnação não mais ocorre.” -( FEB - EADE )-
Estudo do Livro dos Espíritos
PRIMEIRA ORDEM - ESPÍRITOS PUROS
112. CARACTERES GERAIS. — Nenhuma influência da matéria.
Superioridade intelectual e moral absoluta, com relação aos
Espíritos das outras ordens.
Que a graça e a paz sejam conosco!
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