“Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais, no Senhor, porque isto é justo.” - Paulo - ( Efésios, 6:1 )
Amados irmãos, bom dia!
"Se o direito é campo de elevação, aberto a todos os espíritos, o dever é zona
de serviço peculiar a todos os seres da Criação. Não somente os pais humanos estão cercados de obrigações, mas
igualmente os filhos, que necessitam vigiar a si mesmos, com singular atenção. Quase sempre a mocidade sofre de estranhável esquecimento. Não nos esqueçamos de que o filho descuidado, ocioso ou perverso é o pai
inconsciente de amanhã e o homem inferior que não fruirá a felicidade doméstica." -( Vinha de Luz - Chico Xavier / Emmanuel )-
Texto evangélico:
Por isso, o Reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que
quis fazer contas com os seus servos; e, começando a fazer contas, foi-lhe
apresentado um que lhe devia dez mil talentos. E, não tendo ele com que
pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher, e seus filhos fossem
vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse.
Então, aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê
generoso para comigo, e tudo te pagarei. Então, o senhor daquele servo,
movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida. Saindo,
porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem
dinheiros e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me
deves. Então, o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe,
dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Ele, porém, não
quis; antes, foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida. Vendo,
pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito e foram
declarar ao seu senhor tudo o que se passara. Então, o seu senhor,
chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda
aquela dívida, porque me suplicaste. Não devias tu, igualmente, ter
compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de
ti? E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que
pagasse tudo o que devia. Assim vos fará também meu Pai celestial,
se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas.
(Mateus, 18:23-35.)
"Em linhas gerais, esta parábola analisa o perdão e a compaixão.
Todos [...] estamos sobrecarregados de imensos débitos para com a
Providência divina; todos, continuamente, lhe suplicamos o perdão.
Todavia, somos incapazes de perdoar do fundo do coração a menor
falta que alguém cometer contra nós. Queremos que Deus nos perdoe
e nos tolere, mas não queremos perdoar, nem tolerar nossos semelhantes.
Por meio desta tão singela quanto expressiva parábola o Mestre
nos ensina que devemos cobrir com o manto do perdão e do amor os
erros, que são cometidos contra nós, porque se assim não o fizermos,
compareceremos com nossos erros descobertos na presença de Deus, o
qual nos tratará exatamente como tivermos tratado os nossos irmãos." -( FEB - EADE )-
Estudo do Livro dos Espíritos
506. Na vida espírita, reconheceremos o Espírito nosso
protetor?
“Decerto, pois não é raro que o tenhais conhecido
antes de encarnardes.”
Que a graça e a paz sejam conosco!
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