“E assim vos rogo eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados.” - Paulo - ( Efésios, 4:1 )
Amados irmãos, bom dia!
"Quando predominarem, nos quadros da evolução terrestre, os discípulos
que se sentem administradores do Senhor, operários do Senhor e cooperadores do
Senhor, a Terra alcançará expressiva posição no seio das esferas.
Imitando o exemplo de Paulo, sejamos fiéis servidores do Cristo, em toda
parte. Somente assim, abandonaremos a caverna da impulsividade primitiva, colocando-nos a caminho do mundo melhor." -( Vinha de Luz - Chico Xavier / Emmanuel )-
Texto evangélico:
Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra,
chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens, e a um deu cinco talentos, e
a outro, dois, e a outro, um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se
logo para longe. E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com
eles e granjeou outros cinco talentos. Da mesma sorte, o que recebera dois granjeou
também outros dois. Mas o que recebera um foi, e cavou na terra, e escondeu
o dinheiro do seu senhor. E, muito tempo depois, veio o senhor daqueles servos
e ajustou contas com eles. Então, aproximou-se o que recebera cinco talentos e
trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos;
eis aqui outros cinco talentos que ganhei com eles. E o seu senhor lhe disse: Bem
está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no
gozo do teu senhor. E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse:
Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles ganhei outros dois talentos.
Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre
muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. Mas, chegando também o que
recebera um talento disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que
ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste; e, atemorizado, escondi
na terra o teu talento; aqui tens o que é teu. Respondendo, porém, o seu senhor,
disse-lhe: Mau e negligente servo; sabes que ceifo onde não semeei e ajunto onde
não espalhei; devias, então, ter dado o meu dinheiro aos banqueiros, e, quando
eu viesse, receberia o que é meu com os juros. Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o
ao que tem os dez talentos. Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em
abundância; mas ao que não tiver, até o que tem ser-lhe-á tirado. Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes. Mateus,
25:14-30
As principais idéias da parábola podem ser assim resumidas:
Está visto que o senhor, aí, é Deus; os servos somos nós, é a Humanidade; os talentos são
os bens e recursos que a Providência nos outorga para serem empregados em benefício
próprio e de nossos semelhantes; o tempo concedido para a sua movimentação é a
existência terrena. A distribuição de talentos em quantidades desiguais, ao contrário do
que possa parecer, nada tem de arbitrária nem de injusta: baseia-se na capacidade de cada
um, adquirida antes da presente encarnação, em outras jornadas evolutivas." -( FEB - EADE )-
Estudo do Livro dos Espíritos
496. O Espírito, que abandona o seu protegido, que deixa
de lhe fazer bem, pode fazer-lhe mal?
“Os bons Espíritos nunca fazem mal. Deixam que o
façam aqueles que lhes tomam o lugar. Costumais então
lançar à conta da sorte as desgraças que vos acabrunham,
quando só as sofreis por culpa vossa.”
Que a graça e a paz sejam conosco!
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